sexta-feira, 31 de dezembro de 2021

 FELIZ ANO NOVO 2022!

O que nós vamos pedir a Deus, este Ano Novo de 2022, é que nos dê Energia e Sabedoria para lutarmos unidos contra à

Ignorância de ministros analfabetos;

Arrogância de ministros que nunca participam em reuniões de conselho de ministros;

Corrupção de ministros que fazem obras em plena pandemia do Covid-19;

Tribalistas de ministros que fundam partidos com base em divisões étnicas;

Traidores de ministros que criam partidos sem pôr seus cargos à disposição, alegando que a quota pertence ao antigo Presidente da República;

Que Deus nos abençoe e livre de todos os ministros - intriguistas e macumbeiros - de estado em funções desde 2001.

Que Deus nos abençoe e nos livre, também, de todos os Presidentes da República que viagem sem dar satisfação aos seus substitutos legais e que assinam acordos internacionais secretos e na calada da noite.

 

terça-feira, 21 de dezembro de 2021

 MACAQUICES NA ANP?




Sobre o Dossier do Petróleo, o Presidente da República disse ontem que “quando o Primeiro-ministro recebeu o respectivo acordo (de exploração petrolífera entre Guiné-Bissau e o Senegal) devia agendar previamente a sua análise e discussão no conselho de ministros, uma vez que o chefe do executivo não toma decisões sozinho, isto para depois o documento seguir as suas devidas tramitações”.

Como se pode ver, o ponto de partida para encontrar o verdadeiro culpado dessa macaquice e má-fé existente, como disse o PR, estará na falta de agendamento prévio, pelo Primeiro-ministro, para análise e discussão do referido acordo, no conselho de ministros.

Pergunto:

1 - Será que existiu - até há bem poucos dias - alguma incompatibilidade administrativa entre estes importantes órgãos da soberania (Presidente da República e Primeiro-ministro), a ponto de cometerem esta falha tão grosseira?

2 – O Senhor Presidente da República que presidia o conselho de ministros sempre e quando bem entendesse, todas as semanas durante um ano e meio (mais noventa e seis vezes), não podia agendar a análise e discussão em um conselho de ministros – também presidido por Ele - de uma matéria de elevada importância a nível nacional?

O povo não sofre de meningite. Salvo as três últimas reuniões do conselho de ministros, não há nenhuma em que Sua Excelência Senhor Presidente da República esteve ausente. Afinal, quem estrará de má-fé e a fazer macaquices? 

domingo, 19 de dezembro de 2021

 ERA DO TRIBALISMO?



O século dezoito foi marcado pelo iluminismo, o século dezanove pelas ideologias e o vinte, pela emergência e domínio das tecnologias. Mas, há ainda quem continue com atitude hostil à mudança, continuando a defender a hierarquia e valores tribalistas. Hoje em dia, o “analfabruto” consegue projecção política, desde que promova o regabofe.

Os fulas são um grupo de povos islamizados da Guiné-Bissau. Eles são constituídos por pastores e nômadas, dispersos por toda África ocidental. Normalmente, são conservadores e sem noção de estado. A sua não adesão ao processo da luta de libertação evidencia, desde logo, a sua atitude hostil às culturas dos povos autóctones do litoral.   

A fundação do Partido dos Trabalhadores da Guiné (PTG), surge não só para desafiar o Madem-G15, como para se posicionar no mercado político guineense, na vanguarda das etnias islamizadas, sobretudo, os fulas. O PTG conta com a imigração dos futa-djalons, como seus potenciais votantes. Tal como acontece com o partido de Cellou Dalein Diallo, na Guiné-Conacri. 

O actual Presidente da República da Guiné-Bissau tem que provar que não tem "mão invisível" na criação desse novo partido dos fulas.

Os protagonistas do PTG idealizam, hoje em dia, uma nova era política que consiste na seguinte estratégia: conquistar o poder ou alienar/negociar votos, à semelhança do que tem acontecido com o PSR, ao longo de várias legislaturas.

KUSIN KAMISA SUMA DI MANGA-FULANU... 

segunda-feira, 13 de dezembro de 2021

 FOFOCA: brinquedo assassino de pessoas

infelizes!

Esta nosso pátria amada, de gente dócil, tolerante e pacífica parece transformar-se num país de ódio e intrigas palacianas. 

Vocês imaginam que alguém no seu prefeito juízo atreveria a trair esta vasta coligação (união) patriótica?

Infelizmente, o que todos nós temíamos, acabou por acontecer. A criação de mais um partido político nesta fase de consolidação da coligação é, no mínimo, um ato de traição política. 

Matemática não engana. Reparem como uma pessoa, praticamente, analfabeta, há cerca de vinte nos, consegue ser a figura mais ministeriável do nosso país? 


E qual será o percurso político dessa pessoa?

1 - Ela estreou-se, praticamente, na política, em 2001, como Ministro de Estado e Conselheiro para Assuntos Religiosos do Presidente da República, Kumba Yalá; 

2 - Em 3002 e 2003 nomeada Ministro de Comércio, Indústria e Artesanato;

3 - Em 2009, nomeada, novamente, Ministro de Comércio, Indústria, Turismo e Artesanato;

4 - Foi Ministro de Administração Interna no Governo de Domingos Simões Pereira, também fez parte do elenco de Baciro Djá como Ministro de Estado, do Interior.

5 - Em Março de 2020 passou a ocupar o cargo de Ministro de Interior no Governo de Nuno Nabiam. 

Se repararem bem, o indivíduo sempre navegou em águas turvas, entre o Ministério do Interior e a Presidência da República. A sua máscara caiu quando foi exonerado no Governo de Domingos Simões Pereira. É perito em instigas palacianas, fomentando divergências e ódios entre a Presidência da República e Governo, para depois “lavar as mão como Pôncio Pilatos”. 

Prova de toda esta maldade assenta em bruxedo que fez para “privar/sequestrar” o ex-Presidente República José Mário Vaz do resto do mundo. Agora tenta fazer o mesmo com o atual Presidente da República, Umaro Cissoco. No caso de Cadogo júnior, que, também, eram "contas de um outro rosário", o seu bruxedo não funcionou.


MOFINU LARGAN BU BAI  

     

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domingo, 5 de dezembro de 2021

 PAIGC-DSP CATASTRÓFICO?

Ora, se fôssemos ver nos dicionários que andam por ai, o significado do termo Catástrofe é um acontecimento inesperado ou inabitual que afeta coletivamente uma população ou parte dela, causando danos, prejuízos, perda de vidas humanas e/ou deterioração dos serviços sanitários em grau suficiente para obrigar à mobilização extraordinária de meios, nomeadamente com o auxílio de setores alheios à comunidade ou zona afetada.

Tem lógica, de fato, se fizéssemos o balanço, hoje, de meio século de governação do PAIGC. Será, então, possível verificar o quanto, coletivamente, sofremos em termos de danos causados, prejuízos, perda de vidas humanas e/ou deterioração dos serviços administrativos e sanitários em grau suficientemente grave.

O PAIGC-DSP não tem, portanto, moral para caracterizar a atual situação social guineense de catastrófica, quanto mais não seja para dizer que a torneira que jorrava guita para eles, fechou e que os traficantes perderam margem de manobra na Guiné-Bissau.