APGB: ARROGÂNCIA DE FELIX NA DUNGUÊ?

Há mais de duas semanas, os funcionários e estivadores (trabalhadores eventuais) dos Portos de Bissau, não estão a receber os seus míseros salários, enquanto o seu Director-geral, senhor Felix Bluté Na Dunguê, viaja para assistir batizados de bonecas, em Lisboa?

O senhor Felix tem vindo a praticar uma administração atabalhoada na APGB:

1 - Não paga os vencimentos atempadamente;

2 - Aproveita o desconhecimento dos direitos dos trabalhadores faz descontos não autorizados nas remunerações dos trabalhadores (funcionários e eventuais), sem justificação ou motivo aparente;

3 - Não paga os descontos à Providência Social, etc., etc.

O senhor Felix Na Dunguê parece estar ao serviço de mão invisível. Mas, toma atenção que as greves dos estivadores são prejudiciais para a economia do país. Se não sabe dirigir, é melhor pôr o seu cargo à disposição do Ministro. A panela está em ebulição, cuidado!

 “SUBSÍDIOS MILIONÁRIOS”?

 

A UNTG, que supostamente devia ser uma entidade da sociedade civil mais patriota, publicou nestes dias uma cação cujo verso é o seguine: “o povo paga mais impostos e os governantes recebem “subsídios milionários”. Na nundê?

Pode dizer-se que a artimanha já têm barbas brancas. O senhor Júlio Mendonça recorda da cantiga quando seus patrões não estão no poder. A UNTG sabe que o atual governo é implacável na luta contra a corrupção. 

Os “subsídios milionários”, foram o motivo do derrube do governo de Domingos Simões Pereira.   Nessa altura, a UNTG, praticamente,  não existia.

Hoje, a UNTG, sabendo que está em curso as negociações entre o Governo e o FMI, se atira ao terreiro para se dar nas vistas. A mando de quem? Os senhores não estão a defender nem a vossa classe e muito meno o país. Por quê que, em 2015, o FMI bateu com a porta? Quem não sabe como a atabalhoada governação de Domingos Simões Pereira e de Aristides Gomes deixaram as nossas, insustentáveis, contas públicas?

BANDIDASCU TEM HORA!

 

O PESIDENTE CISSOCO EM NOVA IORQUE

 

É Hoje é o dia D, dia dos Aliados. Não é a "tomada da Normandia nem da Bastilha", mas sim, com os apoios de peso, é a "tomada da NOVA YORK", é o dia do Discurso do General Umaro Sissoco Embaló, Presidente da República da Guiné-Bissau, perante a Assembleia Geral das Nações Unidas, será um discurso Catalisador, Legitimador e Extraordinário com Ganhos Democráticos de estabilização Política do País, em que as Instituições Republicanas funcionam de forma normal e regular como em qualquer Democracia digna desse nome. Compreende-se que é preciso serenar os ânimos Políticos de alguma oposição que anda com nervos a flor da pele, Faltando a Verdade e a Honestidade Política, Omitindo Factos e Ganhos que o País teve junto de Organismos e Organizaçoes Financeiras Internacionais, designadamente, BRETEN WOOD, BADEA, BOAD, a CEDEAO, a UNIAO AFRICANA, UMOA/UEMOA, que são ganhos Políticos e Económicos, alcançados apenas num ano e poucos meses da Presidência do General Sissoco Embalo, teve encontros com altos Dignatários Presentes na Sessão de Abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas ontem, e hoje é o dia D, dia dos Aliados, e a pedido do Governo Americano, receberá o seu Representante Permanente nas Nações Unidas, tal como receberá o Próprio Secretario Geral da Nações Unidas, Eng. António Guterres, para o elucidar do esforço coletivo e cooperação de Forças Políticas Democráticas do País na Promoção indispensável em erguermos a Guiné-Bissau definitivamente de forças de bloqueio.

Para o efeito, dos presentes aqui, agradeço a Sra. Ministra de Estado Dra Suzy Barbosa, o Embaixador Dr. Henrique Adriano da Silva, Dr. Aristides Ocante da Silva, o Dr. Fernando Delfim da Silva, Dr. Alfredo Cabral, o Embaixador Luís Barros, o Chefe de Gabinete Califa Soares Cassama e o Líder da Bancada Parlamentar de MADEM G15 Abdú Mané.

 

O CRÓNICO PROBLEMA DOS NOSSOS COMBATENTES

Bissau, 16 Set 21 (ANG) – O Secretário de Estado dos Combatentes da Liberdade de Pátria (SECLP), defendeu hoje que a situação dos antigos combatentes, deve, no fundo, merecer a atenção de toda a sociedade guineense, porque gozam do estatuto dos primeiros funcionários públicos guineenses. 

Em entrevista exclusiva à Agência de Notícias da Guiné (ANG), Augusto Nhaga defendeu que tanto o Estado da Guiné-Bissau  assim como a sua sociedade em geral, devem recordar que os primeiros funcionários do país, antes do surgimento de Estado, são os Combatentes de Liberdade da Pátria.

Acrescentou  que, terminada a luta de libertação nacional, muitos combatentes se isolaram, e que até hoje os seus nomes não constam no banco de dados de Combatentes da Liberdade da Pátria, pelo que não  gozam dos seus estatutos,  não recebem os seus pensões como antigos funcionários.

“Os nossos antecessores fizeram um trabalho muito pouco a respeito deste assunto, por isso a nossa Direcção Administrativa está  a fazer um trabalho junto da Assembleia Nacional Popular (ANP), para promover um debate sobre estas preocupações, e  as soluções encontradas serão apresentadas ao governo para a sua execução”, disse o responsável.

Segundo o Secretário de Estado dos Combatentes, a dinâmica que se pretende implementar não é somente de identificar os verdadeiros combatentes.

Disse que  desde a sua estadia na instituição também ouviu falar das pessoas que gozam dos Estatutos de Combatente de Liberdade da Pátria mas que na verdade não os são.

“Essa situação nunca deixou de ser a preocupação da nossa agenda de trabalho. Estamos a trabalhar no sentido de tentar gerir bem a vida de um combatente, com a  criação de um critério justo para todos, na forma de resolução dos seus problemas, e não privilegiar uns e abandonar outros”, defendeu Augusto Nhaga.

Para Nhaga, uma das razões que levaram muitos combatentes a não se preocupar com o cumprimento dos requisitos exigidos para se beneficiarem das pensões, tem a ver com as tantas formalidades e morosidades do processo, que levou  muitos deles a desistirem de andar atrás dos seus direitos.

Quistionado sobre o número exato dos Combatentes recenseados na primeira fase pelo Ministério de tutela, com financiamento da  União Europeia (UE),  Augusto Nhaga disse que  foram recenseados cerca de 6.735 combatentes, e que menos de 200 deles recebem através dos bancos comerciais.

 “E os que recebem à mão, estipula-se que são  pouco mais de 1.900 combatentes, contando com alguns que ainda se encontram activos nos quarteis ”, sublinhou Augusto Nhaga.

Em relação a necessidade de  preservação das memórias da luta de libertação, o Secretáriode Estado dos Combatentes disse que a sua instituição tentou, sem efeito, com alguns órgãos públicos de comunicação social, a obtenção de um espaço em que os combatentes selecionados passariam a narrar  a história da luta de libertação, para permitir que os históriadores  produzirem livros que irão servir para as gerações vindouras.

“Pena é que não chegamos a um entendimento com os referidos orgãos, porque acharam que não podiam atribuir espaço sem beneficiar de algum incentivo. A nossa instituição se depara com diversos problemas, não estivemos a altura de responder as suas exigências”, contou.

Augusto Nhaga considerou de positivo o balanço da visita realizada a zona Sul e Leste de país, e diz que  permitiu conhecer as zonas históricas da luta de libertação nacional, e de se inteirar da vida dos combatentes que ainda se encontram vivos nestas localidades.ANG/LLA/ÂC//SG  

 FUNÇÃO PÚBLICA: FILHOS E ENTEADOS?

Há, de facto, males que vem para o bem. Veremos! O Sindicato de Base dos Funcionários do Ministério das Finanças ameaça sair às ruas para exigir os seus direitos. Trata-se, portanto, de uma iniciativa que, tendo em conta a nossa postura contra a corrupção, não podemos subescrever.

Mas, a ação poder servir como arma de arremesso para comprometer o Governo no sentido de retomar o programa de modernização da administração pública, que passe, antes de tudo, pela aquisição e reconhecimento da função dirigente no Estado.

É imprescindível que o Executivo tome medidas urgentes com vista a solucionar os desvios em matéria de vencimentos e direitos inerentes ao longo do tempo e que vem projetando uma acentuada subvalorização das funções dirigentes no funcionalismo público. A discrepância em termos de manifestação de fortuna e outros acréscimos patrimoniais não justificados entre um simples funcionário/estagiário do Ministério das Finanças e demais departamentos do Estado é revelador da condição de subvalorização das funções dirigentes no país.

 CÂMARA MUNICIPAL DE BISSAU

O actual Presidenta da Câmara Municipal de Bissau, Senhor Luís Simão Enchama (na foto), tem sido um quadro jovem, incansável, competente, cheio de iniciativas e muito focalizado em mudar a imagem do cartão-de-visita da nossa pátria amada, Bissau.

O Senhor Presidente está no bom caminho. Prossiga focalizado no seu trabalho!

Sobre Cemitérios Municipais

O pedido que gostaríamos de dirigir ao Senhor Presidente, tem a ver com a urbi dos nossos cemitérios municipais. Parece-nos que há cemitérios distintos para cada tipo de família: elite política e do povo?

Refiromo-nos, concretamente, ao cemitério de Antula-Bonô. Diferentemente, de outros cemitérios municipais existentes na capital, como o da cidade de Bissau (praticamente destinado às famílias da elite política), ao olharmos para trás, para o cemitério de Antula-Bonô, que tem sido do povo, vemos o quê? A negligência total por parte dos munícipes, no justo momento e lugar onde o cidadão comum deve sepultar seus entes queridos.

O que temos vindo a assistir é muito feio. Nenhum residente, mas ninguém mesmo, se conforma com o facto do sepulcro de seu familiar se transformar numa mata abandonada. Nunca! 

Por isso, o nosso objetivo, hoje, visa apenas despertar atenção dos decisores políticos no sentido de apoiar o atual Presidente da CMB par civilizar (urbanizar) o cemitério do povo (Antula-Bono), para que os familiares e amigos se possam despedir com dignidade dos seus defuntos. O sofrimento é dúplo na hora do funeral no cemitérios do povo, Senhor Presidente da CMB.  

 INCONGRUÊNCIAS DO DSP

Por que razão o DSP nunca se olha ao espelho?

O dito-cujo lançou hoje um convite à imprensa para esclarecer aquilo que chama de “mais um incidente” entre sua pessoa e o Governo da Guiné-Bissau, a ter lugar, amanhã, em Lisboa, no hotel Tivoli Oriente.

Alega ter sido anulado o convite e carta da missão e programa de trabalho, incluindo as audiências com os responsáveis políticos de São Tomé e Príncipe e os dois candidatos a II.ª Volta das eleições, enviados pela União Africana.

Pergunto: que exemplo de disciplina ou tolerância política tem para transmitir a esses dois candidatos santomenses - e aos políticos em África e no mundo - se o senhor DSP não passa de um intriguista viciado e perpétuo contestatário das últimas eleições presidenciais na Guiné-Bissau?

O mundo não dorme, camarada! O tal convite da UA só pode ter sido forjado pelos seus amigos. O Representante da UA em Bissau, Ovídio Pequeno, é um deles.