PORTUGAL, ESCONDERIJO DE LIDERES REBELDES?
Pergunto:
como é possível num momento em que, em Portugal, e em pleno COVID-19, é
proibido ajuntamento de mais de 10 pessoas - ou ainda em que a opinião pública
portuguesa questiona a pertinência da realização da Festa do Avante, em
Setembro próximo - as autoridades portuguesas permitem ajuntamento em comício no
dia 22 de Agosto em Alameda D. Afonso Henriques de adeptos do líder rebelde,
Domingos Simões Pereira, candidato derrotado nas eleições presidenciais?
Na
relação entre estados soberanos, “não adianta jogar pedra e esconder a outra,
pois sua impressão digital ficou na pedra”, quanto mais não seja pelo COVID-19.