A RESERVA MORAL DA NAÇÃO GUINEENSE
Haverá, com certeza, várias
definições sobre o conceito de “Reserva moral” numa sociedade, mas eu assumo o
que é definido como sectores (instituições) ou figuras (pessoas) que se constituem
em depositários da interpretação do que é bom ou mau, portanto, atuando como
oráculos éticos e referências sobre o que se deve ou não fazer.
Partindo-se, portanto, desta premissa, e aplicando-a a nossa realidade social, entendo que o nosso regime político
constitucional, convida a todos os cidadãos guineenses a salvaguardarem a função
de Presidente da República como última “Reserva moral” da nação.
Por esta razão, a figura e o lugar de Presidente
da República, seja ele qual for, não pode ser trivializado ou teatralizado por um único cidadão
que seja, a começar pelo próprio Presidente da República.