sábado, 23 de novembro de 2019


ATENÇÃO: MERCENÁRIOS TOGOLESES EM BISSAU

CHEGARAM CERCADE 140 MERCENÁRIOS TOGOLESES, NO DIA 22 DE NOVEMBRO COM MANDATO DE GUERRA.

FONTE:



sexta-feira, 22 de novembro de 2019

COMPATRIOTAS

NÃO  VOTEM NO EIXO DO MAL:

DOMINGOS SIMÕES PEREIRA,

SÍMBOLO DA ESTAGNAÇÃO, DO ÓDIO, 
DA SEDE DE VINGANÇA CONTRA JOSÉ

 MÁRIO VAZ,  DO TRÁFICO DE DROGA, 

DE EXPLORAÇÃO 

DOS NOSSOS MARES PELA UNIÃO 

EUROPEIA, PARA MAIS 

CINCO ANOS, CASO MERECESSE VOSSO 

VOTO.

sábado, 16 de novembro de 2019

POLÍCIA JUDICIÁRIA GUINEENSE RAPTA CIDADÃO

A Polícia Judiciária guineense adoptou ontem Modus Operandis tipico de Cartéi de droga para raptar o bloguista Doka Internacional, o "Denunciante". Mais uma prova palpável de que os narcotraficantes estão a apoderar-se das instituições do Estado. Não é normal que até hoje a própria instituição não dê ao respeito de comunicar aos familiares sobre o paradeiro do bloguer. 

Recorda-se de que o Presidente da República havia jurado acabar com matanças, mas a PJ matou; com a prisão, mas a PJ raptou e pendeu o bloguer Doka Internacional.

A LGDH ESTÁ, DE MOMENTO, DESLIGADA

segunda-feira, 11 de novembro de 2019

INGERÊNCIA DE ANGOLA NOS ASSUNTOS INTERNOS DA GUINÉ-BISSAU


EMBAIXADOR DE ANGOLA EM BISSAU

PARA ALÉM DAS INGERÊNCIAS GROSSEIRAS NOS ASSUNTOS INTERNOS DO NOSSO ESTADO PROTAGONIZADAS PELO P5,  AGORA É A VEZ DE ANGOLA, ATRAVÉS DO SEU EMBAIXADOR EM BISSAU, SENHOR DANIEL ROSA QUE TEM VINDO A PROMOVER UMA CAMPANHA NOJENTA  E DESCARADA  NO SEIO DOS SEUS FUNCIONÁRIO GUINEENSES, COM O INTUITO DE INFLUENCIAR A ORIENTAÇÃO DO SEU SENTIDO DE VOTO PARA O CANDIDATO DO PAIGC, DOMINGOS SIMÕES PEREIRA. 

PÁTRIA OU MORTE!

JOMAV, UM DITADOR.

Curiosamente, a Guiné-Bissau conheceu um novo ditador e uma nova ditadura, aos olhos dos criminosos do PAIGC!


Pela primeira vez, a Guiné-Bissau teve cinco anos de mandato de um ditador, em que ninguém foi perseguido pelas suas ideias políticas, nem tão pouco espancado ou morto.

Pela primeira vez, a Guiné-Bissau assistiu cinco anos de mandato de um terrível ditador que permitiu que se realizassem várias manifestações contra a sua própria pessoa, com insultos incluídos, sem que ninguém fosse detido, perseguido, despedido do emprego, espancado ou morto.


Pela primeira vez, a Guiné-Bissau conheceu um grande ditador que permitiu todos e mais alguns abusos dos adversários políticos, até o total bloqueio do funcionamento da Casa da Democracia e ninguém foi perseguido, espancado ou morto.

Pela primeira vez, a Guiné-Bissau tem um ditador que permite os adversários políticos abrirem a bocarra para mentir e aldrabar contra a sua pessoa e nada acontece!

Pela primeira vez, vi na Guiné-Bissau uma manifestação em que se simulava a desejada morte do ditador, pela organização criminosa que mais guineenses matou na Guiné-Bissau e, ninguém foi perseguido, espancado ou morto.


Pela primeira vez na Guiné-Bissau, vi mulheres militantes e apoiantes da maior organização criminosa que a Guiné-Bissau conhece, a levantar as respetivas saias e virar o rabo em direção ao palácio e o ditador apenas esboçar um sorriso, perante a tamanha falta de respeito à um órgão da soberania, atitudes típicas e habituais da organização criminosa, de nome PAIGC.

Pela primeira vez, conheci na Guiné-Bissau um ditador que luta ferozmente contra a corrupção que o PAIGC institucionalizou na Guiné-Bissau, ao ponto de sermos considerados o 5º país mais corrupto de África!

Pela primeira vez na Guiné-Bissau, vi um ditador a defender a luta sem tréguas contra o narcotráfico.


Pela primeira vez, vi um ditador a defender publicamente a liberdade de expressão e de manifestação.


Pela primeira vez na Guiné-Bissau, vi um ditador a não perseguir nem meter na cadeia, adversários políticos que chegaram ao extremo de encomendarem sanções ao próprio filho!

Pela primeira vez na Guiné-Bissau, conhecemos um ditador que se preocupa com os mais desfavorecidos e valoriza os produtos das suas produções agrícolas, fazendo frente ao roubo que o PAIGC tenta institucionalizar, para o favorecimento dos amigos exportadores.

Pela primeira vez na Guiné-Bissau, um ditador deixou escorrer lágrimas rosto abaixo, pelo assassinato de um jovem que apenas manifestava pelos seus direitos mais básicos na democracia, crime esse da responsabilidade dos mesmos criminosos que andam quatro décadas e meio a assassinar guineenses.

Pela primeira vez na Guiné-Bissau, vimos um ditador ser desafiado pela organização mais criminosa que a Guiné-Bissau conheceu até hoje e recuar nas suas decisões, face ao enorme risco de derramamento de sangue na Guiné-Bissau, caso decidisse levar os seus propósitos a frente, conforme era o desejo de muitos.

Jomav é ditador sim, mas aos olhos dos que têm hábito de fabricar ditadores no seu seio e usufruírem de cargos na CPLP e outras entidades internacionais, sob indicação desses mesmos ditadores sanguinários.

Espero que a Guiné-Bissau tenha mais ditadores como Jomav, para ajudar o país a combater os criminosos do PAIGC que oprimem o povo e saqueiam a economia e os recursos do país, há quase meio século…

Curiosamente os Djankadis que rotulam Jomav de ditador, são os mesmos que expulsam militantes do próprio partido e deputados eleitos pelo povo da Casa da Democracia!

São esses mesmos Djankadis que colocam na rua mercenários pouco conscientes e conformados com cargos no aparelho do Estado, para insultarem o Presidente da República!


São esses Djankadis que tentam nomear um Colombiano suspeito de crime de tráfico internacional de estupefacientes, como Cônsul da Guiné-Bissau em Bogotá e, como não conseguiram, nomeiam-no à pressa como Conselheiro Especial do Primeiro-Ministro, apenas e só para efetivar o negócio com um produto pertença do Estado (Passaporte Diplomático) e ganhar contrapartidas financeiras pessoais ou para o partido! São esses Djankadis que rotulam Jomav de ditador!


Em poucos meses de recuperação do poder legislativo, suportado por uma Comunidade Internacional no mínimo duvidosa, o PAIGC já persegue e despede dos seus postos de trabalho, todos aqueles que se opõem ou, pura e simplesmente, não alinham com os seus desmandos! Chega-se ao cúmulo de uma Ministra que nada sabe sobre uma carreira profissional, porque nunca teve nenhuma (só se for carreira de abertura das pernas em vários leitos), despedir profissionais no topo da carreira, apenas e só porque não se recusaram a cumprir estritamente as suas funções...! São esses Djankadis que têm a distinta lata de querer rotular Jomav de ditador!


Ou libertem a Guiné-Bissau do domínio dessa organização criminosa denominada PAIGC, ou amanhã chorarão de arrependimento! Fica o aviso. 


Jorge Herbert/FALADEPAPAGAIO

sábado, 9 de novembro de 2019


CAMARADAS E COMPATRIOTAS,

É chegado o tempo e a hora de lealdade com a Pátria de Amílcar Cabral e com os ideais supremos de uma nação livre e independente!

A CEDEAO declarou na Cimeira Extraordinária realizada ontem em Niamey, guerra contra a República da Guiné-Bissau.

Nessa Cimeira, nove chefes de Estado da CEDEAO votaram pela vexação da nossa Constituição, para desta forma, legitimar invasão das forças da ECOMIB ao nosso país, para assim o poder transformar numa "Somália" na África Ocidental.

PÁTRIA OU MORTE!

sexta-feira, 8 de novembro de 2019


A CEDEAO FAZ LETRA MORTA À CONSTITUIÇÃO DA GUINÉ-BISSAU PARA LEGITIMAR À INVASÃO MILITAR AO PAÍS

Niamey, 08 nov 2019 (Lusa) – A CEDEAO decidiu hoje reforçar a força militar na Guiné-Bissau e advertiu o Presidente de que qualquer tentativa de usar as forças armadas para impor um ato ilegal será “considerada um golpe de Estado”.

No comunicado final da cimeira extraordinária realizada hoje em Niamey, no Níger, os chefes de Estado da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) decidiram “reforçar a Ecomib para permitir fazer face aos desafios que se colocam antes, durante e depois das eleições, nomeadamente com o reforço dos efetivos e do mandato” da missão.


No documento, recordam que o Presidente guineense, José Mário Vaz, é “um Presidente interino” desde 23 de junho, quando terminou o seu mandato, e que “todos os seus atos devem ser subscritos pelo primeiro-ministro, a fim de lhe conferirem legalidade”.


A CEDEAO considera, por isso, “que qualquer recurso às forças armadas ou às forças de segurança para impor pela força qualquer ato ilegal será considerado como um golpe de Estado e levará à imposição de sanções a todos os responsáveis”.


No comunicado, a organização regional reitera que reconhece Aristides Gomes como primeiro-ministro e voltou a exigir a demissão do chefe do Governo nomeado pelo Presidente, Faustino Imbali, o que já aconteceu.


Segundo os dirigentes, a demissão de Aristides Gomes e a nomeação de Faustino Imbali por parte do Presidente foram decisões “contrárias à Constituição da Guiné-Bissau” e às determinações adotadas na cimeira da organização de 29 de junho, em que foi prolongado o mandato de José Mário Vaz até à realização das eleições presidenciais.


Os chefes de Estado consideraram ainda que a situação criada com estas decisões de José Mário Vaz “fizeram o país correr riscos políticos e institucionais e de uma potencial guerra civil”.


Os líderes regionais anunciaram ainda o envio de uma missão de alto nível, que inclui os presidentes da Costa do Marfim, da Gâmbia, Gana, Guiné-Conacri e da Nigéria, cuja data não foi avançada, e que será antecedida de uma missão de chefes do Estado-Maior das Forças Armadas da CEDEAO.


Na cimeira, os chefes de Estado exortaram ainda a Comissão da CEDEAO a apoiar urgentemente a Guiné-Bissau para, depois das eleições presidenciais de 24 de novembro, acelerarem as reformas constitucionais previstas no Acordo de Conacri.


Neste sentido, estipulou um prazo de três meses, após as eleições, para elaborar um cronograma para estas alterações e estipulam que o referendo sobre a reforma constitucional deve realizar-se em 2020.


A CEDEAO elogiou ainda “o profissionalismo” da Ecomib e encorajaram as Forças Armadas e de segurança a manterem “uma atitude de neutralidade nesta crise política”.


José Mário Vaz disse hoje na quinta-feira que evitou uma guerra entre os guineenses ao não insistir no cumprimento da ordem para a entrada em funções do Governo de Faustino Imbali.


Num comício popular no âmbito da campanha eleitoral, em que busca a sua reeleição no cargo no próximo dia 24, José Mário Vaz afirmou ter percebido que havia uma divisão entre os militares, a polícia e a Guarda Nacional, que poderia levar a um conflito armado no país.


FONTE: BLOG. FALADEPAPAGAIO/LUSA

O NOVO PRIMEIRO-MINISTRO, DR. FAUSTINO F. IMBALI DEMITE-SE





PÁTRIA OU MORTE!


O nosso país está numa fase crítica e cumpre-nos a responsabilidade sagrada de defender com garras a soberania do Estado. Não podemos permitir distracções políticas ou ingenuidade política nos discursos. É neste quadro que convoco o meu irmão, candidato à Presidência da República apoiado pelo MADEM-G15, Senhor Umaro Cissoco Embaló, uma reflexão mais aturada sobre o apelo que lançou hoje, em Begimita, de demissão do Primeiro-ministro Dr. Faustino F. Imbalí. Basta de irresponsabilidades e brincadeirinhas de mau gosto, Senhor Cissoco Embaló. Atenção: os guineenses são avessos aos traidores da pátria.

Três perguntas ao candidato Umaro Cissoco Embaló:

1 - Será que o candidato Cissoco Embaló está a ser pressionado pelos seus amigos da sub-região?

2 - Como e em que termos pode o candidato General do Povo, imaginar que o ex-Primeiro-ministro, exonerado por Decreto Presidencial, pode voltar a desempenhar as funções de Primeiro-ministro e em gestão corrente de assunto de Estado?

3 - Qual será a garantia e o objectivo de readmissão no cargo de Primeiro-ministro, do Senhor Aristides Gomes, tendo vista a sua deteriorada e corrompida  relação com o Primeiro Magistrado da Nação guineense?

SOBRE A CIMEIRA EXTRAORDINÁRIA DA CEDEAO

Como se poderia imaginar que a CEDEAO, a mando do Secretário-Geral da ONU, o colonialista tuga Eng.º António Guterres, decide, insolentemente, realizar, hoje, uma Cimeira Extraordinária, em Niamey, sobre a Guiné-Bissau, um país pacífico, em que não houve ataques mortíferos contra centenas de   manifestantes indefesos, como aconteceu em Conacri, no mês passado, cujo Presidente terá assento na mesma cerimónia? É como alertou o JOMAV: a nossa soberania está em risco!

PÁTRIA OU MORTE!


SOBERANIA AMEAÇADA PELO SECRETÁRIO-GERAL DA ONU



O AVISO DO PRESIDENTE JOMAV DE QUE A SOBERANIA DA GUINÉ-BISSAU ESTÁ AMEAÇADA FUNDAMENTA-SE NA INGERÊNCIA NOS ASSUNTOS CONSTITUCIONAIS DO NOSSO PAÍS POR PARTE DOS COSTAMARFINENSES JEAN-CLAUDE KASSI BROU E BLAISE DIPLO, INSTIGADA E ACONSELHADA PELO PRÓPRIO SECRETÁRIO-GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS, O COLONO TUGA, ENG.º ANTÓNIO GUTERRES.

ABAIXO AS SANÇÕES!
PÁTRIA OU MORTE!

quinta-feira, 7 de novembro de 2019


PÁTRIA OU MORTE

É chegado o momento de todos exercermos a cidadania, assumir grande responsabilidade histórica na vida em sociedade, como protagonista e parte actuante para a defesa do bem da nossa colectividade.

Não nos poderão espantar com sanções, porque o mundo não gira à volta dos países ocidentais e seus satélites em África. O legado de Cabral não será negligenciado. A nossa soberania não pode ser atrelado a um grupo de países. O interesse pelo nosso país é vasto. Também somos competentes, capazes e dispostos a pagar as ameaças e chantagens na mesma moeda, declarando-os “Persona non grata” ou até, expulsá-los para fora do nosso solo pátrio. 

E quanto ao ex-Governo de Aristides Gomes atrelado à CEDEAO, poderá apenas funcionar em Niamey/Niger ou em Yamoussoukro/Costa do Marfim.

NÓS JURAMOS DEFENDER A PÁTRIA DE CABRAL ATÉ AO ÚLTIMO HOMEM

RECADO DO POVO MÁRTIR

O POVO MÁRTIR DA PÁTRIA DE CABRAL, APROVEITA O ENSEJO, PARA SOLICITAR SUA EXCELÊNCIA, SENHOR PRESIDENTE DA REPÚBLICA, DR. JOSÉ MÁRIO VAZ, QUE DECLARE, COM CARÁCTER DE URGÊNCIA,  NO ÂMBITO DA CONVENÇÃO DE VIENA E  NOS TERMOS DO ARTIGO 51.º , DE 24 DE ABRIL DE 1964, PERSONA NON GRATA,  PELA INGERÊNCIA NOS ASSUNTOS INTERNOS DA REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU, OS DIPLOMATAS ABAIXO INDICADOS:

1 - SR. EMBAIXADOR DA CEDEAO, BLAISE DIPLO 

2 -SR. EMBAIXADOR DOS ESTADOS UNIDOS NA GUINÉ-BISSAU E RESIDENTE EM DAKAR/SENEGAL, TULINABO MUSHINGI.  


EMBX. CEDEAO BLAISE DIPLO

EMBX. EUA TULINABO MISHINGI


PÁTRIA OU MORTE!

CAMARADAS E COMPATRIOTAS,

OS ERROS CONSTANTES DE AVALIAÇÃO DA DITA COMUNIDADE INTERNACIONAL OU OS INTERESSES INCONFESSOS DOS SEUS REPRESENTANTES EM ÁFRICA TÊM PROVOCADO GUERRAS E CATÁSTROFES HUMANITÁRIAS SEM PRECEDENTES.


PELAS NUVENS NEGRAS QUE PAIRAM SOBRE A PÁTRIA DE AMÍLCAR CABRAL, SERÃO RESPONSÁVEIS PELO DERRAMAMENTO DE SANGUE NA GUINÉ-BISSAU:

1 - A CEDEAO, NA PESSOA DO SEU PRESIDENTE DA COMISSÃO, SR. JEAN-CLAUD KASSI BROU E ATRAVÉS DO SEU REPRESENTANTE EM BISSAU, SR. BLAISE DIPLO, PELA INGERÊNCIA GROSSEIRA NOS ASSUNTOS INTERNOS DE UM ESTADO SOBERANO;

2 - A UNIÃO AFRICANA, NA PESSOA DO SEU REPRESENTANTE, O SR. EMBAIXADOR OVÍDIO PEQUENO

3 - ÀS NAÇÕES UNIDAS, NA PESSOA DA DIPLOMATA BRITÂNICA NA ONU, SR.ª KAREN PIERCE, SR. ANATOLIO NDOG MBA, O REPRESENTANTE DA ONU NA GUINÉ-BISSAU, O SR. JOSÉ VIEGAS FILHO E O SENHOR SECRETÁRIO-GERAL DA ONU, O PORTUGUÊS, ENG. ANTÓNIO GUTERRES.

NOTA: ESCUSAMOS DE MENCIONAR A CPLP E A UE, VISTO QUE ESTAS ORGANIZAÇÕES FORAM HISTORICAMENTE INTERESSEIROS DESCARADOS PELOS RECURSOS NATURAIS ALHEIOS. 

PÁTRIA OU MORTE!

quarta-feira, 6 de novembro de 2019

ABAIXO A CEDEAO

FORA ECOMIB


PATRIOTAS, GUINEENSES, VAMOS TODOS EM MASSA PARA A RUA EXIGIR A RETIRADA DE FORÇAS ESTRANGEIRAS E NEOCOLONIALISTAS DA PÁTRIA DE CABRAL
NESTE MOMENTO MILÍCIAS DE ARISTIDES GOMES E FORÇAS DE ECOMIB BARRICADOS NO PALÁCIO DO GOVERNO


FORÇAS DE ECOMIB E MILÍCIAS AFECTOS A EX-GOVERNO PROVOCAM DERRAMAMENTO DE SANGUE NA GUINÉ-BISSAU
COMUNICADO DO CONSELHO SUPERIOR DA DEFESA NACIONAL 


ALERTA MÁXIMA: A DECISÃO OU O ESPERADO COMUNICADO À NAÇÃO DO CONSELHO NACIONAL DA DEFESA PODERÁ PECAR POR TARDIA.

CAUSAS OBJECTIVAS?

1 - MOBILIZAÇÃO DE FORÇAS DA ECOMIB BEM EQUIPADO DESDE A MADRUGADA DE HOJE NO PALÁCIO DO GOVERNO;

2 - MOVIMENTAÇÃO DE FORÇAS ESTRANGEIRAS, PRESUME-SE DA ECOMIB,  NA FRONTEIRA NORTE COM O SENEGAL, ALEGADAMENTE EM MISSÃO DE RENDIÇÃO DA OUTRA ANTERIORMENTE ESTACIONADA EM BISSAU;

3 - A DETERMINAÇÃO DE ARISTIDES GOMES EM HUMILHAR OU ATÉ ASSASSINAR O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, JOSÉ MÁRIO VAZ.

ATENÇÃO

O SR. ENG.º JOÃO CONDUTO COMPAROU O PRESIDENTE - NO PROGRAMA CAUSA E EFEITO DA RTP-ÁFRICA - A UM QUISTO QUE PRECISA DE SER REMOVIDO:



NÃO SUBESTIMAR A CAPACIDADE MILITAR DO INIMIGO!

terça-feira, 5 de novembro de 2019

LACAIOS PEDEM ASILO POLÍTICO 
DIVIDIR PARA REINAR: "O NEGRO MAIS CIVILIZADO"



CARTEL DE DROGA AO MAIS ALTO NÍVEL

ODETE SEMEDO ESCOLHE VIVER EM COLÓMBIA


OS ABUTRES DO P5 E OS SEUS LACAIOS



Se a ignorância matasse estes abutres hoje não estariam vivos. A pergunta que se impõe: qual destes abutres do P5 cujo país tenha adoptado o sistema de governo caracterizado pelo semipresidencialismo?


ESTAMOS À ESPERA DAS VOSSAS AMEAÇAS E CHANTAGENS!

ENTRARAM IMEDIATAMENTE EM VIGOR OS DECRETOS PRESIDENCIAL N.ºS 12, 13, 14 E 15 

A luz da Constituição da República da Guiné-Bissau, os citados Decretos Presidencial jamais deverão ser pisados. Está aqui a questão da identidade do nosso povo: ou morremos todos ou os decretos serão respeitados por todos!




OS PELINTRAS DO P5 E SEUS LACAIOS
O corriqueiro é que, a partir de agora, a "balada" se transforme em chuva de ameaças/chantagens contra o povo mártir da Guiné-Bissau, e logo, de seguida, patrocinar envio de mercenários para derrubar Sua Excelência Presidente da República, Senhor Dr. José Mário Vaz. 

ABAIXO OS LACAIOS!
ABAIXO OS PELINTRAS DO P5!

segunda-feira, 4 de novembro de 2019

A INSUBORDINAÇÃO POLÍTICA PAGA-SE CARO 

Pergunto: quem terá informado o Conselho de Segurança das Nações Unidas de que o "problema" entre sua Excelência Senhor Presidente da República e o ex-Primeiro-ministro, Senhor Aristides Gomes tinha a ver com a "diferença" pessoal, entre eles?

Se o Conselho de Segurança das Nações Unidas pudesse contar com interlocutores não pelintras, válidos, no terreno, saberia, de certeza absoluta, que o "problema" ou a verdadeira razão desta crise política estará de alguma forma relacionada com a insubordinação política por parte do ex-Primeiro-ministro ao Presidente da República, com manda a Constituição, o que lhe prometeria produzir comunicados e resoluções apropriados à realidade política guineense.

ABAIXO O NEOCOLONIALISMO!

sábado, 2 de novembro de 2019


RECADO DO POVO 

Constatado o facto de que a União Africana, a União Europeia, a CEDEAO, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e as Nações Unidas já condenaram a decisão do Presidente José Mário Vaz de demitir o Governo liderado por Aristides Gomes e reconhecem o Executivo saído das eleições legislativas de 10 de março, fica, então, provado de que o executivo de Faustino F. Imbalí, não tem condições para receber a missão da CEDEAO com a chegada prevista para este sábado e muito menos garantir a sua segurança no nosso solo pátrio.


Partidos integrantes do Governo de Faustino Imbali (MADEM-G15, PRS e APU-PDGB) pedem saída da CEDEAO da Guiné-Bissau

Os partidos que suportam o Governo da Guiné-Bissau empossado ontem pelo Presidente, José Mário Vaz, escreveram uma carta ao secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, a exigir a retirada imediata da Comissão da Comunidade dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) do páis a quem que acusam de ingerência na soberania do país e de apoiar o Governo demitido.

O Movimento para Alternância Democrática (MADEM-G15), o Partido da Renovação Social (PRS) e a Assembleia do Povo Unido-Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB) disseram estar "surpreendidos com a grosseira ingerência de soberania" de "alguns responsáveis" da CEDEAO, ao "interceder a favor de interesses de uma das partes".

A CEDEAO, lê-se na carta enviada a António Guterres, “foi convidada a mediar a crise política resultante do bloqueio e encerramento abusivo do Parlamento da Guiné-Bissau”, em 2012, mas “não foi convidada a decidir pelos guineenses, muito menos a suspender a aplicação das Leis da Guiné-Bissau, a ingerir ou definir a organização de um Estado Soberano”.

“Por este motivo, os partidos políticos que representam a maioria no parlamento rejeitam esta mediação e solicitam a retirada imediata da CEDEAO da mediação da Guiné-Bissau”, defendem aquelas formações políticas, indicando a Guterres que a CEDEAO está a violar "preceitos básicos da boa mediação" e "o princípio da soberania guineense".

O Governo liderado por Faustino Imbali é integrado pelo MADEM-G15, que possui sete ministérios e 5 escretarias, o PRS, com cinco ministérios e seis secretarias, e o APU-PDGB assume três pastas ministeriais e duas secretarias.

O Executivo tem 17 ministérios e 14 secretarias, assumidos por 24 homens e sete mulheres.

FONTE: FALADEPAPAGAIO/VOA

sexta-feira, 1 de novembro de 2019

ÚLTIMA HORA: O EX-PRIMEIRO-MINISTRO RECUSA ENTREGAR GABINETE

O ex-Primeiro-ministro, Aristides Gomes e alguns dos seus ministros seguidores, estão, até ao momento, a desobedecer os procedimentos administrativo no tocante à entrega dos gabinetes.  Estão barricados no Palácio do Governo em Bissau, como recurso claro de uma “manobra dilatória”, com a finalidade de atrasar o processo até a chegada prevista para amanhã, sábado, da tal delegação ministerial da CEDEAO.

De referir que a situação de passagem de testemunho se realizou ontem à noite em duas instituições: Ministério do Interior e o Ministério da Defesa e dos Combatentes da Liberdade da Pátria.

Enquanto isso, o novo Governo se encontra reunido no Palácio da República

MENSAGEM DE SUA EXCELÊNCIA SENHOR PRESIDENTE DA REPÚBLICA POR OCASIÃO DA TOMADA DE POSSE DO NOVO GOVERNO LIDERADO PELO DR. FAUSTINO  F. IMBALI

Guineenses,


No cumprimento do dever patriótico de servir a Pátria, obedecer à Constituição e às Leis da República, dou hoje posse a um Governo que passa a ter em mãos uma missão de crucial importância para o futuro da Guiné Bissau.

Como Patriotas que somos, herdeiros de uma heróica tradição de luta e resiliência, mas no respeito e no orgulho de ser guineense, com os olhos virados para a restauração da dignidade de todos os guineenses, pensando exclusivamente nos interesses desta terra que é de todos nós, no futuro dos nossos jovens, na estabilidade, na paz civil, na tranquilidade pública, na liberdade de pensar e de agir que conquistámos ao longo destes cinco anos, queremos preservar estas conquistas. Estamos hoje, aqui reunidos para dar um passo crucial para assegurar a paz nesta terra, para o regate da nossa soberania e do nosso respeito e dignidade no mundo.

O momento que vivemos é grave. Por essa razão, este acto, tem ainda mais solenidade do que o usual.

Vamos dar posse a um novo governo de cariz patriótico, incumbido de uma tarefa imediata e fundamental: garantir, inadiavelmente, a realização de eleições presidenciais no dia 24 de Novembro de 2019. Fazê-lo com absoluta garantia de isenção, transparência, integridade, não ingerência nos assuntos e competências da Comissão Nacional de Eleições, órgão independente encarregue da gestão eleitoral.

Assegurar tratamento de igualdade a todas as candidaturas sem exceção, fazer esvanecer as desconfianças instaladas à volta da preparação do acto eleitoral, restaurar a confiança e credibilidade no mesmo e garantir que no final, ganhe o melhor, isto é, literalmente, o eleito do Povo, sem fraudes, por mérito próprio, respeitando e honrando a escolha popular, sem manipulação do processo que se quer transparente, livre e justo.

O nosso país atravessa um dos momentos mais decisivos da sua história recente.
Após termos conquistado a nossa independência com heroísmo, bravura e destemor, há 46 anos, hoje, alguns actores internos e externos pretendem impor-nos uma espécie de “tutela internacional”, hipotecando a nossa Soberania e impedindo-nos de pensar pela nossa própria cabeça e de caminhar com os nossos próprios pés.

É imperioso que o novo governo mostre ao mundo que nós guineenses não somos uma sociedade pária.

Senhor Primeiro-Ministro,
Senhores Membros do Governo,

Essa é uma enorme tarefa que impende sobre os vossos ombros: realizar eleições transparentes e credíveis, inadiavelmente na data prevista, isto é, 24 de Novembro, e mostrar ao mundo que nós guineenses somos capazes de resolver os nossos problemas e de organizar e gerir os nossos processos internos de forma justa, livre e pacífica, sem necessidade de interferências externas que desrespeitam e desconsideram as nossas Leis e as nossas Instituições.

Eu estou seguro de que vós sois capazes de atingir os objetivos traçados, com patriotismo, isenção, justiça e sentido de Estado, no diálogo permanente com todos, sem exceção, porque todos devem ser iguais e merecer igual tratamento.

Nos termos da Lei da Guiné-Bissau, ao governo incumbe apenas fazer o recenseamento eleitoral, não lhe compete organizar e gerir as eleições. Essa tarefa é da exclusiva competência e responsabilidade da CNE.


Senhor Primeiro-Ministro,
Senhores Membros do Governo,

Contrariamente ao que estava a fazer o governo precedente, devem trabalhar de forma diferente, com transparência, mostrar que é possível fazer de forma diferente e honesta, sem manipulações e sem procurar beneficiar um ou outro candidato.

Afinal nós somos todos guineenses e temos todos os mesmos direitos. Somos todos filhos desta Pátria Amada. Nós devemos ser diferentes e agir com isenção, com justiça, para que prevaleça a verdade da escolha popular. Afinal, em democracia o povo é quem mais ordena.

Nós devemos dar essa lição de democracia, de responsabilidade e de humanismo àqueles que entendem que nos podem ensinar e que são melhores do que os guineenses.

Nós devemos erguer bem alto o orgulho nacional e dar uma lição a todos os difamadores da nossa Pátria Amada, Guiné-Bissau. Temos de ser diferentes do governo anterior e promover a justiça, sem ódios, sem vinganças, sem rancor, sem perseguições, sem injustiças.

Senhor Primeiro-Ministro,
Senhores Membros do Governo,

Outro objetivo fundamental deste governo é o combate sem tréguas ao tráfico internacional de droga. Nos últimos cinco anos, já estávamos a conseguir erradicar a presença de narcotraficantes no nosso país. Até que, com os últimos dois governos, esta prática nefasta voltou a invadir o nosso país de forma galopante. Eu venho instar o Sr. Primeiro-ministro e o seu governo a tudo fazer para que esta campanha eleitoral seja campo de confrontação de ideias e de projectos para o bem do nosso País.

O Combate firme à corrupção, ou seja, dinheiro do Estado no cofre do Estado, é outra das incumbências e prioridades fundamentais do vosso governo. Nos últimos meses assistimos à instalação do caos e da desordem em nome de interesses obscuros. O sistema entrou em adiantado estado de putrefação. Durante o meu mandato alertei várias vezes para a existência de situações menos claras. Alertei os Guineenses para a existência de corrupção e nepotismo, chamei a atenção para a existência de situações dúbias com elevado grau de perversidade que punham em causa não só o presente, mas também o futuro das próximas gerações de Guineenses. Tomei sempre posição, em nome de causas, de ideais, de valores, de princípios e sempre com o intuito de evitar que prejudicassem os Guineenses em benefício dos seus próprios bolsos.

Hoje estamos perante uma nova maioria parlamentar, consubstanciada no acordo de incidência parlamentar de três partidos: MADEM, PRS e APU. Esta incidência visa salvar a Guiné-Bissau das garras de interesses obscuros que querem aprisionar e sem benefícios para o nosso povo e transformar o nosso país num paraíso para o tráfico de droga e outras práticas ilegais.

Esta nova maioria deve ser capaz de construir um horizonte de futuro para além das eleições presidenciais. Deve ser capaz de construir soluções duráveis para os problemas que afligem os guineenses, sobretudo os mais desfavorecidos, os que mais precisam, os que mais sofrem. Pensar e implantar soluções para que os guineenses tenham educação de qualidade, hospitais e centros de saúde de qualidade, energia elétrica, água potável, estradas e outras infraestruturas, condições para desenvolver a agricultura, isto é, Mon na Lama e a agroindústria, uma política de pescas que beneficie os guineenses e não só os estrangeiros que pescam em águas turvas. Este governo tem a obrigação e pode desenvolver este nosso país. Eu entrego-vos essa missão. Confio em vós, na vossa dedicação e no vosso patriotismo.

Senhor Primeiro-Ministro,
Senhores Membros do Governo,

A este governo eu entrego também a tarefa de prosseguir a obra de consolidação da paz e da estabilidade na Guiné-Bissau. Não queremos mais sangue derramado na nossa terra. Sem paz e estabilidade não haverá desenvolvimento durável e sustentável. Essa é também a vossa missão.

A paz constrói-se com justiça e equidade.

Para que haja paz todos têm de ser e se sentir iguais.

Não pode haver guineenses de primeira e guineenses de segunda, nem guineenses da cidade e guineenses das tabancas e nem guineenses internos e da diáspora porque somos todos guineenses. O governo terá de trabalhar para que todos se sintam iguais, filhos da mesma pátria.

Quero agradecer às forças políticas o facto de terem sabido colocar o interesse nacional acima de questões pessoais ou partidárias, ao Senhor Primeiro-ministro e aos membros do seu governo o sacrifício pessoal com que assumem o patriótico dever de ajudar a salvar a Nação.

Quero agradecer as nossas Forças Armadas a dignidade e sabedoria com que lidaram tranquilamente com a situação vivida no País.

Termino assegurando aos Guineenses que o Presidente da República, o Governo e as Forças Armadas, enquanto este Vosso irmão, José Mário Vaz, estiver à frente dos destinos da Nação, vos servirá a todos e a cada um sem exceção, porque esta Pátria a todos pertence.

Que Deus abençoe a Guiné-Bissau e ao seu Povo!