sexta-feira, 29 de maio de 2020


SERÁ QUE O P5 É UM PARTIDO POLÍTICO GUINEENSE?

Os aventureiros ditos diplomatas do P5 (União Europeia, União Africana CEDEAO e CPLP) atraídos pelo El Dorado guineense (recursos pesqueiros, naturais e minerais), teveram hoje o descaramento de vir manifestar a sua disponibilidade para ajudar os actores políticos guineenses a encontrar uma saída política no concernente a formação do novo governo.

Qual é a estratégia? Confundir a opinião pública sobre sua real intenção de intromissão nos assuntos internos do nosso país.

O costa-marfinense, Mr. Blaise Diplo-Djomad, representante especial da CEDEAO em Bissau, foi o aventureiro diplomata que, solitariamente, ousou dirigir-se ao Jardim do Éden e comer do fruto proibido. Contrariamente, o P5 (grupo de países com vocação neocolonialista) prefere actuar, em alcateia, para impressionar, pressionar e intimidar os actores políticos e as instituições nacionais.

É preciso recordar de que a unidade nacional e patriótica inspirada em Amílcar Cabral foi, há muito tempo, substituída no seio do PAIGC pela distinção salazarista entre indígena e civilizado. Não é por acaso que, outrora, os seus dirigentes políticos para decidir uma contenda político tinham como arma de arremesso às forças de defesa e segurança. Vedada esta prática cruel, encontraram hoje o expediente na intriga com os colonialistas do P5, para ganhar no controle da “opinião pública” ou publicada.    

quinta-feira, 28 de maio de 2020


ALERTA CAMARADAS

A ala dominguistas do PAIGC está claramente em desvantagem neste jogo. A conta disso pediu, na semana passada, através do Presidente da ANP, o senhor Cipriano Cassamá, um período suplementar de mais 18 dias para tentar inverter a situação. Mas, atenção, este comportamento frustratório visa um único objectivo. Qual? Tentar, a todo vapor e pela calada da noite, "raptar" o próprio árbitro e o Presidente da Federação.

segunda-feira, 25 de maio de 2020


BOLA NA BANTABÁ

Paradoxal!  O senhor Cipriano Cassamá, um criminoso político, por ter sido o responsável número um no encerramento da Casa da Democracia (ANP), por mais de três anos consecutivos, o epicentro da crise política desde 2015 a 2019, volta a ser ele o "fiel da balança" para encontrar a chave para a formação do novo Governo até o dia 18 de Junho? Ainda não deram conta de que Cipriano só avança quando o passo que dá favorece à cacique do PAIGC? O senhor Cipriano Cassamá não é um indivíduo estruturado logo não pode ser consensual como exige a função que ocupa no parlamento.

Não se trata de radicalismos, mas aqui não dá para misturar alho com bugalho. As decisões chamadas “politicamente correctas” dividem o povo, e o problema é que tudo tem limites.

Ainda estamos para saber a que título, o senhor Cipriano Cassamá mereceu tamanho benefício da dúvida, da nossa parte, justamente numa época tão conturbada, politicamente, como a que vivemos neste momento.

Excelência,
Quer queiramos, quer não, o senhor Cipriano Cassamá tem um ligar já reservado no inferno, pelos crimes cometidos. Pode vestir a túnica branca e jejuar quantas vezes que quiser, nunca terá um lugar de glória na nossa história. Será sempre recordado por piores e criminosas decisões políticas tomadas, seja dentro ou fora da ANP.

domingo, 24 de maio de 2020


CHEFE DE MILÍCIA TRIBAL “ANGUENTA”

CÃO TINHOSO A MANDO DO PAIGC

Mas, quem é na verdade este indivíduo que diz ter sido raptado e que agora aparece, fazendo-se de vítima, apartado com ligadura na cabeça para fintar a opinião pública de que foi açoitado por desconhecido?

Ele chama-se Marciano Indi. Não passa de um  analfabruto e chefe da milícia tribal de nome “Anguenta”, durante a guerra civil de 7 de Junho de 1998. Responsável pela mortandade de muitos rapazes em idade escolar que viviam em aldeias do interior agrário, na zona de Safim/Bigimita. Com a derrota governamental (ninista), Indi ingressou, no final dos anos noventa, a PRID, liderado pelo Gen. Afonso Té, leal ao ex-Presidente Nino Vieira. Indi, foi um dos lacaios que contribuiu na aniquilação daquele partido. Hoje, chegou a deputado da nação pela mão de APU-PDGB, utilizando as mesmas estratégias subversivas.

O indivíduo, é daquelas pessoas que, enquanto comem do bom e do melhor, são guineenses, mas quando infringem as regras, na capital, e são confrontados pela justiça, fogem, imediatamente,  para as suas aldeias, para dizer que a sua etnia está a ser atacada por uma outra etnia na capital (Bissau).

Hoje é este mesmo indivíduo que os inconformados do PAIGC voltaram a atiçar para injuriar e ofender a dignidade ou decoro à Sua Excelência Senhor Presidente da República.

sexta-feira, 22 de maio de 2020


AO DR. JULIANO FERNANDES

Oh, senhor Dr. Juliano Fernandes, será que está assim tão revoltado e pretende lavar a honra do teu amigo e deputado Marciano Indi? Ouvi dizer que o senhor é que é o messias dos libertinos. Então, venha! Enfie essa couraça, os cornos todos e agarra na tua espada estúpida, e desça ao terreiro para lutar pela liberdade daqueles que sistematicamente ofendem a honra e a dignidade de Sua Excelência Senhor Presidente da República. E isto não é um acto de intimidação, não! Venha daí, senhor, vai-me encontrar no meio do caminho, à sua espera.


GERINGONÇA, HÁ MUITA!


Saibam que para a nomeação do PRIMEIRO-MINISTRO, não basta as assinaturas de deputados aqui e acolá.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA para nomear um Primeiro-ministro, não basta que um partido ganhe eleições (com maioria relativa). Abundam exemplos por este mundo fora.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA nomeia o Primeiro-ministro de acordo com os resultados eleitorais (o que não significa ganhar eleições com maioria relativa). Qualquer partido que estiver nessa condição terá que, forçosamente, se enveredar pela coligação por forma a sustentar a governação.
Ora, a nova configuração política não favorece o PAIGC.

Saibam porquê:

A maioria não se circunscreve numa mera assinatura de DEPUTADOS, nem mesmo no CHAMAMENTO DE DEPUTADOS para a demonstração de que são numerosos em relação a outra parte.

A nomeação de Primeiro-ministro parte da maioria absoluta que um partido assegurar nas legislativas OU de uma coligação de incidência parlamentar traduzida NUM DOCUMENTO.

No nosso caso actual, é esse DOCUMENTO que vai servir de SUPORTE para a nomeação do Primeiro-ministro, quer queiramos, quer não. E quem o tem neste momento é a COLIGAÇÃO MADEM+PRS+APU.

E pelo prognóstico, vê-se que a coligação MADEM+PRS+APU está em condições de assumir a governação. E se conseguir assegurar a passagem dos instrumentos de governação na ANP, muito bem.

Se não conseguir, nem será o PAIGC a governar porque não terá em mãos um acordo que lhe possibilita esse desejo.
Assim sendo, e se não tivermos um governo que tenha a maioria LEGAL E FACTUAL no parlamento que viabilize seus instrumentos de governação e se não houver CONSENSOS PARTIDÁRIOS, o PRESIDENTE será obrigado a convocar novas eleições, antecedidas da dissolução do PARLAMENTO.

By : Dr. Carlos Tipote/Via facebook

quarta-feira, 20 de maio de 2020


MARCIANO LACAIO INDI



É uma daquelas pessoas desestruturados que não sabem o que é a direita ou esquerda. Tão-pouco se inquietam com a ética em política. Encontraram no mercado político da Guiné-Bissau, um lugar fértil de traficâncias.

O senhor Marciano Lacaio Indi, é um desses aventureiros políticos, eleito deputado de Safim, na lista do APU-PDGB, mas logo que ganhou o mandato daquele humilde povo camponês, lá foi entregá-lo, por “tuta-e-meia”, ao PAIGC.

Trata-se até de mais um crime público. Onde, por exemplo, já se viu um político embrulhado feito lembrança, trazido especialmente de Dakar/Senegal, onde escondera, para depois ser recolhido pela calada num dos hotéis de Bissau, com o objectivo de formar a tal geringonça política?

Felizmente, este teatro acabou e muitos lacaios como o senhor Marciano Indi, não voltarão, nunca mais, a usar a faixa de deputados da nação guineense.

sexta-feira, 8 de maio de 2020


A TAPAR O SOL COM A PENEIRA


Nunca escutei uma conferência de imprensa tão extravagante, com um discurso de embalar criança no colo para adormecer.  

Se Califa Seidi, líder da bancada do PAIGC, entendeu vir a terreiro, ontem, ridicularizar a presença das forças de segurança na ANP, considerando-a “um dos actos mais bárbaros na história da democracia”, o que diríamos, então, dos actos selvagens de Cipriano Cassamá que, por iniciativa pessoal, mandou fechar a ANP durante três anos (de 2016 a 2019)? Cara de lata e memória de galinha!

Ainda para o conhecimento do senhor Califa Seidi, a ANP não voltará, nunca mais, a servir-se de esconderijo de bandidos e indisciplinados. E acerca da “geringonça” de que reclama, entenda uma vez por todas, de que para além de se tornar extemporâneo, ela apenas sobreviverá no seu imaginário pessoal.

O outro lacaio chama-se Marciano Indi. Trata-se de um dos deputados que traíram as suas bases eleitorais. Sobre as barbaridades ditas ele, só posso concluir que o matumbo deixou cadeiras por fazer na faculdade onde estudou. Incrível! Como se pode ter uma noção de golpe de estado tão distorcido? Quer dizer, para os lacaios a noção de golpe de estado se aplica apenas quando, em prejuízo da presença militar estrangeira (ECOMIB), as forças de defesa e segurança nacional passar a controlar 100% a sua soberania?


E quanto a reclamação do PAIGC, diz Joaquim Batista Correia, ela é absurda, ilegal, injusta e perturbadora, tanto mais que o seu Acordo c/APU-PDGB já não existe e por cima o Governo já deu entrada na ANP o seu Programa. 


quarta-feira, 6 de maio de 2020


COVID-19: ARMA LETAL E INVISÍVEL


Acto de entrega da ajuda do povo malgaxe  ao povo guineense
A nossa intenção não é arranjar bode expiatório, no seio da nossa população, mas, verdade seja dita, vimos pedir encarecidamente aos nossos governantes para não "baixar a guarda" na luta/guerra contra esse inimigo invisível e omnipresente. E como estamos confrontados com um mercado político de nível muito baixo, existem no nosso seio inimigos políticos juramentados de morte que, na primeira hora, não hesitarão em utilizar o COVID-19  como arma de arremesso para contaminar os adversários políticos, ou, simplesmente, sabotar o programa do Governo contra a mortandade pela Pandemia. Será que alguém já perguntou, porquê que, estatisticamente, são mais os governantes e seus familiares, a camada mais infectada com o COVID-19?