ATAQUE SUICIDA CONTRA O PR E O PRIMEIRO-MINISTRO
No dia 1 de Fevereiro, um grupo de homens armados,
encapuçados e trajados a civil, atacou o Palácio do Governo onde estavam
reunidos em Conselho de Ministros, toda a cúpula governamental, incluindo o
Presidente da República e o Primeiro-ministro, com o objectivo de decapitar o
Estado Democrático e de Direito.
Vamos confiar na investigação em curso e aguardar serenamente pelos resultados dos inquéritos. Porque, no fundo, já se sabe quis as verdadeiras intenções dos “mau perdedor” entrincheirados em formações políticas capturadas pelo narcotráfico.
O rebanho dos criminosos resolveu, perante à frustração da conspiração, corromper e baralhar as cartas com o pobre e pervertido argumento de que a ação foi inventada pelo próprio Presidente da República, Umaro Cissoco, e que esse ataque suicida deveria ser investigado por "peritos internacionais", como se os ditos especialistas tivessem algum conhecimento próprio sobre os acontecimentos na nossa terra.
Esta ação criminosa, no nosso entendimento, não se pode qualificar de tentativa de golpe de estado, pelo simples facto de envolver militares e paramilitares. Não! Estamos a perceber o fenómeno a medida que os dados nos vão chegando. Podemos afirmar, sim, que aquilo que aconteceu, no dia 1 de Fevereiro, foi um ataque do tipo terrorista, pela sua característica e modus operandi.
Mulas sem cabeça!