INIMIGOS JURAMENTADOS DE MORTE?
Decorrido 13 dias após o atentado terrorista contra o Presidente,
Primeiro-ministro e seu elenco governamental, no Palácio do Governo, será que o momento é propício para avaliar os
verdadeiros inimigos da pátria?
A resposta pode parecer complexa, mas é muito simples,
comparando as reações dos dois lados da contenda, A (1 de Fevereiro) e B (7 de
Fevereiro), respectivamente. Imaginem os cenários seguintes:
1 – Se o lado B, não aplaudisse, efusivamente, na rádio e nas redes sociais, o ataque terrorista contra o lado A;
2 – Se o lado B, depois da frustração do ataque, não acusasse o lado A de “teatralização” da ofensiva contra o Palácio do Governo;
3 – Se o lado A, não prometesse apresentar resultados do inquérito sobre os ataques, tanto do dia 1 como
do dia 7 de Fevereiro;
4 – Se o lado B, para
baralhar ainda mais pistas e confundir os cidadãos, não exibisse, publicamente, lista falsa sobre
os implicados no atentado do dia 1 de Fevereiro;
5 – Se o lado B, não se lançasse em campanha de vitimização, acusando o lado A de perseguição política;