domingo, 13 de fevereiro de 2022

 INIMIGOS JURAMENTADOS DE MORTE?

Decorrido 13 dias após o atentado terrorista contra o Presidente, Primeiro-ministro e seu elenco governamental, no Palácio do Governo, será que o momento é propício para avaliar os verdadeiros inimigos da pátria?

A resposta pode parecer complexa, mas é muito simples, comparando as reações dos dois lados da contenda, A (1 de Fevereiro) e B (7 de Fevereiro), respectivamente. Imaginem os cenários seguintes:  

1 – Se o lado B, não aplaudisse, efusivamente, na rádio e nas redes sociais, o ataque terrorista contra o lado A;

2 – Se o lado B, depois da frustração do ataque, não acusasse o lado A de “teatralização” da ofensiva contra o Palácio do Governo;

3 – Se o lado A, não prometesse apresentar resultados do inquérito sobre os ataques, tanto do dia 1 como do dia 7 de Fevereiro;

4 – Se o lado B, para baralhar ainda mais pistas e confundir os cidadãos, não exibisse, publicamente, lista falsa sobre os implicados no atentado do dia 1 de Fevereiro;

5 – Se o lado B, não se lançasse em campanha de vitimização, acusando o lado A de perseguição política;

6 – Se o lado B, alguma vez demonstrasse sensatez em estender a mão para o lado A, pelo hediondo ataque sofrido, etc. 

Não estaríamos em condições de descobrir, no lado B, o "feito do vilão, atirar a pedra e esconder a mão"