Os Sindicatos do setor do ensino guineense, designadamente Sindicato Nacional dos professores [SINAPROF], Sindicato Democrático dos Professores [SINDEPROF] e Sindicato Nacional dos Professores e Funcionários da Escola Superior de Educação [SIESE] ameaçaram paralisar a partir do dia 01 de novembro as escolas públicas do país.
Em conferência de imprensa esta terça-feira, 30 de outubro 2018, os três sindicatos do setor da educação voltaram a entregar novo pré-aviso ao governo, para exigir o cumprimento dos acordos assinados e a implementação do estatuto de carreira docente, pagamento de salários aos professores novo ingresso e contratados do ano letivo 2017/2018.
Em reação ao silêncio do governo liderado por Aristides Gomes em atender as exigências constantes do caderno reivindicativo entregue, no passado dia 19 de setembro de 2018, Bunghôma Duarte Sanha, representante de SINAPROF e porta-voz do grupo chama atenção às autoridades a resolverem os problemas mais prementes do ensino público, “caso contrário as escolas públicas nunca abrirão as suas portas até que seja aplicado na prática o estatuto de carreira docente”.
Por sua vez, o presidente do SINDEPROF, Laureano Pereira, anunciou para domingo (04 de novembro) a realização de uma marcha pacífica como forma de reivindicar o cumprimento do memorando de entendimento assinado com o governo. O líder sindical acusa ainda primeiro-ministro de falta de interesse em resolver o problema de Educação.
“O que interessa o primeiro-ministro é aprovar o estatuto remuneratório porque ele faz parte dos titulares dos cargos políticos. Nós exigimos a implementação na íntegra do estatuto de carreira docente. Não assaltamos o cofre do Estado e nem fazemos a greve a mando de partidos políticos, o que reclamamos é simplesmente o nosso seu direito”, contou.
Por: Carolina Djeme
Fotos: Marcelo Na Ritcheodemocratagb.com
Em conferência de imprensa esta terça-feira, 30 de outubro 2018, os três sindicatos do setor da educação voltaram a entregar novo pré-aviso ao governo, para exigir o cumprimento dos acordos assinados e a implementação do estatuto de carreira docente, pagamento de salários aos professores novo ingresso e contratados do ano letivo 2017/2018.
Em reação ao silêncio do governo liderado por Aristides Gomes em atender as exigências constantes do caderno reivindicativo entregue, no passado dia 19 de setembro de 2018, Bunghôma Duarte Sanha, representante de SINAPROF e porta-voz do grupo chama atenção às autoridades a resolverem os problemas mais prementes do ensino público, “caso contrário as escolas públicas nunca abrirão as suas portas até que seja aplicado na prática o estatuto de carreira docente”.
Por sua vez, o presidente do SINDEPROF, Laureano Pereira, anunciou para domingo (04 de novembro) a realização de uma marcha pacífica como forma de reivindicar o cumprimento do memorando de entendimento assinado com o governo. O líder sindical acusa ainda primeiro-ministro de falta de interesse em resolver o problema de Educação.
“O que interessa o primeiro-ministro é aprovar o estatuto remuneratório porque ele faz parte dos titulares dos cargos políticos. Nós exigimos a implementação na íntegra do estatuto de carreira docente. Não assaltamos o cofre do Estado e nem fazemos a greve a mando de partidos políticos, o que reclamamos é simplesmente o nosso seu direito”, contou.
Por: Carolina Djeme
Fotos: Marcelo Na Ritcheodemocratagb.com