Santuário de criminosos e mafiosos |
Quem diria que o PAIGCWOOD um dia se enveredaria por este caminho da coligação para chagar ao poder? Este anúncio demonstra o fracasso e o declínio do PAIGCWOOD, ou seja, o PAIGCWOOD já não consegue manipular as mentes dos guineenses como antigamente. Que bom!
O cancro nacional sobejamente conhecido por PAIGCWOOD, não sabe o significado da palavra desenvolvimento, ou seja, com este partido no poder o país não alcançará o desenvolvimento almejado. Senão vejamos. O PAIGCWOOD nem sequer foi capaz de conservar, pelo menos, as infraestruturas e o património herdados da administração colonial, tudo se encontra na mais completa degradação. O PAIGCWOOD é tão incapaz até para resolver os problemas internos criados por ele mesmo. Senão, vejamos. A presente crise no país teve origem no seu seio, devido às intrigas de que são especialistas os seus membros na disputa de poder, mas até ao momento ainda não conseguiu ultrapassá-la, mantendo a Guiné como refém dos interesses, meramente, partidários.
O Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), o mais votado nas últimas eleições legislativas, anunciou hoje que vai formalizar dois acordos de coligação visando as próximas legislativas, ainda sem data.
O anúncio da formalização das coligações, pré e pós eleitoral, foi feita pelo líder do partido, Domingos Simões Pereira, ao apresentar aos jornalistas as principais decisões da reunião do comité central (órgão máximo entre congressos), que hoje terminou em Bissau.
Segundo Domingos Simões Pereira, o PAIGC irá assinar, brevemente, um acordo de coligação com o Partido da Unidade Nacional (PUN), propondo o seu líder Idrissa Djaló, como cabeça-de-lista de candidatos a deputado para um dos círculos eleitores nas localidades de Bambadinca e Xitole, no leste e um acordo de indecência parlamentar com cinco outras formações políticas.
O acordo, que também é valido para o período da campanha eleitoral, terá o seu reflexo na governação do país, caso o bloco seja eleito, precisaram outras fontes do PAIGC.
Vão rubricar o acordo os partidos: União para Mudança (UM), Partido da Convergência Democrática (PCD), Partido da Nova Democracia (PND), todos com assento no atual parlamento, Movimento Patriótico (MP) e Partido Social-Democrata (PSD), estes sem representação parlamentar. O PNU também é um partido extraparlamentar.
Ao justificar os entendimentos com os seis partidos, o líder do PAIGC disse ser um “ato natural entre forças políticas que estiveram do mesmo lado” durante a crise política que assolou o país desde 2014, na altura em que o seu Governo foi demitido, na sequência de desentendimentos com o Presidente guineense, José Mário Vaz.
Durante a última crise política, o PAIGC construiu com aqueles partidos, à exceção do PSD, o chamado espaço de concertação democrática, que se opôs às medidas que foram sendo anunciadas pelo chefe do Estado, entre as quais, os vários Governos investidos por José Mário Vaz.
As eleições legislativas deveriam ter lugar no dia 18 deste mês, mas o Governo já admitiu que não será possível, tendo em conta atrasos no recenseamento de potenciais eleitores.
Na quarta-feira, o Presidente guineense volta a reunir-se com os partidos, tentando definir uma nova data consensual para a ida às urnas, que a Comunidade Económica de Estados da Africa Ocidental (CEDEAO), mediadora da crise política na Guiné-Bissau, quer que tenham lugar ainda este ano.
Fonte: Lusa
O anúncio da formalização das coligações, pré e pós eleitoral, foi feita pelo líder do partido, Domingos Simões Pereira, ao apresentar aos jornalistas as principais decisões da reunião do comité central (órgão máximo entre congressos), que hoje terminou em Bissau.
Segundo Domingos Simões Pereira, o PAIGC irá assinar, brevemente, um acordo de coligação com o Partido da Unidade Nacional (PUN), propondo o seu líder Idrissa Djaló, como cabeça-de-lista de candidatos a deputado para um dos círculos eleitores nas localidades de Bambadinca e Xitole, no leste e um acordo de indecência parlamentar com cinco outras formações políticas.
O acordo, que também é valido para o período da campanha eleitoral, terá o seu reflexo na governação do país, caso o bloco seja eleito, precisaram outras fontes do PAIGC.
Vão rubricar o acordo os partidos: União para Mudança (UM), Partido da Convergência Democrática (PCD), Partido da Nova Democracia (PND), todos com assento no atual parlamento, Movimento Patriótico (MP) e Partido Social-Democrata (PSD), estes sem representação parlamentar. O PNU também é um partido extraparlamentar.
Ao justificar os entendimentos com os seis partidos, o líder do PAIGC disse ser um “ato natural entre forças políticas que estiveram do mesmo lado” durante a crise política que assolou o país desde 2014, na altura em que o seu Governo foi demitido, na sequência de desentendimentos com o Presidente guineense, José Mário Vaz.
Durante a última crise política, o PAIGC construiu com aqueles partidos, à exceção do PSD, o chamado espaço de concertação democrática, que se opôs às medidas que foram sendo anunciadas pelo chefe do Estado, entre as quais, os vários Governos investidos por José Mário Vaz.
As eleições legislativas deveriam ter lugar no dia 18 deste mês, mas o Governo já admitiu que não será possível, tendo em conta atrasos no recenseamento de potenciais eleitores.
Na quarta-feira, o Presidente guineense volta a reunir-se com os partidos, tentando definir uma nova data consensual para a ida às urnas, que a Comunidade Económica de Estados da Africa Ocidental (CEDEAO), mediadora da crise política na Guiné-Bissau, quer que tenham lugar ainda este ano.
Fonte: Lusa