quinta-feira, 19 de junho de 2025

 

O PIT BULL DE GABU



"(...)

José Carlos Macedo Monteiro, conhecido pela sua retórica agressiva, foi um dos mais virulentos críticos de Braima Camará. Revelou, sem escrúpulos, informações sigilosas de conversas privadas com o líder do MADEM-G15, caluniou-o publicamente, e empenhou-se em desconstruir a sua imagem. Tudo isto depois de ter beneficiado do apoio político, financeiro e moral de Braima Camará. Hoje, sem o mínimo sentido de autocrítica, reaparece a proclamar-se “amigo e irmão” de quem quase destruiu. Eis um retrato fiel da incoerência transformada em cálculo político.

(...)"

Homi di Apili bai buska mindjer nobo...

terça-feira, 17 de junho de 2025

 

INSULTUOSA COMPANHA PARA II MANDATO DE SISSOCO


SÍMBOLOS ALIENÍGENAS DE SISSOCO

Isto é tudo menos Presidência Aberta!

Primeiro, para que fosse Presidência, era condição que quem a protagonizasse, fosse Presidente da República, e, na verdade, não é o caso. Este senhor e cidadão deixou de ser Presidente da República, desde 27 de fevereiro de 2025.

Segundo, para que fosse Presidência Aberta, era condição que não só tivéssemos perante um Presidente da República ainda em exercício do seu mandato, como, também, investido nessa qualidade, fosse o cenário em que se envolvesse, nessa sua acção, carregado dos símbolos do Estado da República da Guiné-Bissau: Bandeira Nacional, Insígnias da República e Cores Nacionais (para já não falar de discurso preenchido com mensagens e declarações que consubstanciassem preocupações, problemas que afectam o quotidiano dos guineenses e agendas com soluções para o atendimento dessas preocupações e a resolução desses problemas).

Mas, o que, tristemente, se assiste nesta autêntica campanha eleitoral insolente e insólita, é uma autêntica vergonha (o COLID-GB sente muita pena daqueles que estranha e incompreensivelmente, apoiam esta atitude de falta de respeito para com o nosso país e seu humilde povo).

Não é admissível tamanha desconsideração e tamanho insulto à consciência colectiva do povo da Guiné-Bissau, a quem com isto se pretende passar certificado de tolice. Que se saiba, com larga margem de segurança, este povo nunca levou, nem nunca levará desaforo algum, de ninguém para a casa.

Fonte: Dr. Juliano Fernandes Líder do COLID-GB, um dos legisladores da atual Constituição da República. Texto editado por Mário Imbana.    

sexta-feira, 13 de junho de 2025

 

INTERDITADAS "MISSÕES AO ESTRANGEIRO"?

Foi publicado um Circular Informativo n.º 22/GMF, de 15 de Maio de 2025, emitida pelo Ministério das Finanças, anunciado a suspensão das despesas com deslocações ao exterior, alegando falta de liquidez no Tesouro Público. Segundo o Ministro, a medida faz parte de um plano mais amplo de contenção de despesas públicas, visando o cumprimento dos compromissos assumidos com o Fundo Monetário Internacional (FMI), no quadro da oitava avaliação do Programa de Facilidade de Crédito Alargado.

Ontem, quinta-feira, o ex-Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, assumiu esta quinta-feira - dia 12 de junho, em Bissau, depois da reunião semanal do Conselho de Ministros - que foi ele quem orientou o Governo a suspender o financiamento de "missões ao Estrangeiro", garantindo que, em casos de viagens devidamente justificadas, os financiamentos poderão ser assegurados.

Apenas o ex-Presidente Sissoco pode viajar?


Entre 2020 e 2024, o ex-Presidente da República protagonizou um verdadeiro carnaval diplomático internacional, realizando mais de 130 viagens ao estrangeiro, muitas das quais sem agenda clara, sem resultados concretos e sem relatórios públicos de missão. O custo médio de cada deslocação ultrapassava facilmente 100 milhões de francos CFA, contabilizando aviões fretados, ajudas de custo, comitivas de luxo e estadias em hotéis de cinco estrelas. Um verdadeiro escândalo de proporções imorais para um país classificado entre os mais pobres do mundo.

O país foi gerido como um património privado, onde os recursos do Estado foram usados pelo ex-Presidente Sissoco para recompensar lealdades políticas, pagar favores e silenciar opositores, enquanto as populações vivem sem acesso a água potável, saúde básica ou escolas com telhados.

Conclusão: esta situação não é fruto do acaso, do FMI ou Banco Mundial, nem de fenómenos naturais, mas sim resultado direto de escolhas políticas desastrosas, da captura do Estado por redes mafiosas e da ausência de uma verdadeira cultura de prestação de contas.

Atenção quando o ex-Presidente Sissoco assume dizendo que tem poucos amigos e bons e que as suas viagens não são suportadas pelo Tesouro Público, estará a afirmar publicamente que é um marioneta  ao serviço de cartéis do narcotráfico com o objectivo de criação de um Narco-Estado na Guiné-Bissau.

Não é por acaso que o território nacional é usado como corredor de tráfico internacional de droga, com envolvimento documentado de altos oficiais do regime. As portas das fronteiras estão escancaradas, e o Estado funciona como facilitador do crime organizado, com efeitos devastadores sobre a soberania nacional.


Apili ka bu larga bu kurpu...

Bardadi di Partido ka ta pirdi!


Fonte: Anonima

terça-feira, 10 de junho de 2025

 

“BOCA DE FUMO” EM BISSAU?

Para quem presta atenção, torna fácil perceber que existem pontos de venda de drogas, conhecidos popularmente como “boca de fumo”, espalhados pelos bairros próximos à cidade de Bissau. O comércio de drogas acontece livremente na rua pública e sem medo. Para as autoridades públicas, isso não é um negócio ilegal? É surpreendente a falta de preocupação das autoridades com a circulação dos traficantes nas ruas, tanto de dia como de noite. É sabido que a indiferença pública está, diretamente, ligada à cumplicidade de alguns agentes com o tráfico, além do fato de que muitos deles atuam de forma pouco profissional nas ruas.

O que está a acontecer hoje com a nossa juventude em Bissau é revoltante. As bocas de fumo estão por toda parte, inclusive nos bairros mais afastados, e já chegaram às escolas. Por exemplo, elas podem estar escondidas dentro dos cacifos que vendem frangos na rua. A linguagem usada para atrair a clientela jovem costuma ser através dos reprodutores (buffer) áudio com cantigas típicas da marginalidade, cujos versos carregam uma moralidade indecente e até insultuosa.

Em breve divulgaremos a localização específica de diferentes “boca de fumo” espalhados em Bissau.

 

“DRUNK DENS” IN BISSAU?

For those who pay attention, it is easy to see that there are drug sales points, popularly known as “drug dens”, scattered throughout the neighborhoods near the city of Bissau. Drug dealing takes place freely in the capital and without fear. For the public authorities, this does not an illegal business? It is surprising how little concern the authorities have about the circulation of drug dealers on the streets, both day and night. It is known that public indifference is directly linked to the complicity of some agents with drug trafficking, in addition to the fact that many of them operate in an unprofessional manner on the streets.

What is happening today with our youth in Bissau is revolting. Drug dens are everywhere, including in the most remote neighborhoods, and have even reached schools. For example, they can be hidden inside the lockers that sell chicken on the street.

The language used to attract young customers is usually through audio buffers with songs typical of marginality, whose verses carry an indecent and even insulting morality.

We will soon disclose the specific locations of different “drug dens” spread throughout Bissau.          

segunda-feira, 9 de junho de 2025

 

GOVERNO CAPTURADO POR CRTEIS DE GROGA?

 


O imame da Mesquita Central de Mansoa, Cheik Mamadu Djau Djaló, manifestou hoje (07/06/2025) a sua profunda preocupação com o comportamento de muitos jovens guineenses que consomem diferentes tipos de estupefacientes, criticando a passividade das autoridades na criação de estratégias eficazes para combater o problema.

Em entrevista à Rádio Sol Mansi, após a oração da Tabaski, o líder religioso afirmou que esta questão não deve ser uma preocupação exclusiva dos líderes religiosos, mas de toda a sociedade.

“A delinquência está a destruir a nossa sociedade. (...) A cada dia que passa, a nossa comunidade caminha para o pior”, lamentou.

O imame acusou as autoridades nacionais de cumplicidade face ao agravamento da situação, sublinhando que estas possuem os meios necessários para agir, mas optam por não intervir.

As nossas autoridades têm poder e meios para pôr fim a esta situação de forma decisiva, mas são cúmplices. Sabem quem vende essas drogas. Há uma necessidade urgente de assumirem as suas responsabilidades para travar esta calamidade que ameaça o futuro da nossa juventude”, afirmou.

Cheik Mamadu Djau Djaló salientou ainda que esta não é uma realidade desejada por nenhuma sociedade e alertou para o crescimento descontrolado do consumo de drogas entre os jovens, uma situação já várias vezes denunciada por organizações juvenis no país.

 

Fonte: Conosaba do Porto


quinta-feira, 5 de junho de 2025

 

NARCOTRÁFICO E LAVAGEM DE DIHEIRO

A Guiné-Bissau volta a estar no centro das atenções internacionais, desta vez por suspeitas crescentes de envolvimento em esquemas de lavagem de capitais associados ao narcotráfico internacional. De acordo com fontes próximas a organismos internacionais de fiscalização financeira, os lucros provenientes do tráfico de droga estariam a ser canalizados através de estruturas estatais, por intermédio de empresas e instituições bancárias no país, levantando sérias preocupações sobre a integridade do sistema financeiro guineense.

Mais alarmante ainda, surgem agora indícios de que parte das finanças públicas da Guiné-Bissau poderá estar a ser sustentada por capitais ilícitos, provenientes diretamente do narcotráfico. Relatórios recentes de organizações internacionais e de instituições como o Banco Mundial levantam suspeitas fundamentadas com base em análises de desempenho macroeconómico e fluxos financeiros anómalos, que não coincidem com a produção interna nem com os investimentos oficiais declarados.

Enquanto isso, a presença contínua de supostos cidadãos norte-americanos no país tem gerado inquietação. Publicamente apresentados como parte de uma alegada cooperação técnica com o governo guineense, fontes bem posicionadas garantem tratar-se, na verdade, de agentes ligados aos serviços secretos dos Estados Unidos, com uma agenda oculta e estratégica. Estes elementos estariam muito próximos do círculo do Senhor  Umaro Sissoco Embaló, o que aumenta as especulações sobre a natureza real da sua missão em solo guineense.

Fontes próximas ao círculo do poder em Bissau apontam o atual Diretor-Geral da Contribuição e Impostos, Senhor Ufé Vieira, como peça-chave e orquestrador de um vasto esquema de lavagem de capitais através das finanças públicas. De acordo com informações recolhidas, fundos oriundos do narcotráfico estariam a ser integrados no orçamento do Estado sob pretexto de receitas legítimas. Esta prática, segundo vozes internas do próprio regime, tem gerado forte contestação e inquietação nos bastidores. Alguns altos quadros estariam a preparar denúncias públicas, face à crescente degradação da credibilidade institucional. A situação ameaça desestabilizar ainda mais a já frágil estrutura do Estado guineense.

Organismos internacionais alertam que a execução orçamental da Guiné-Bissau não se justifica com as receitas públicas tradicionais nem com as reservas cambiais disponíveis, levantando suspeitas quanto à proveniência dos recursos utilizados para financiar algumas obras financiadas pelo atual regime. A comunidade internacional acompanha com crescente preocupação os desenvolvimentos em Bissau, perante o receio de que a Guiné-Bissau continue a ser utilizada como plataforma de operações ilegais com implicações globais, colocando em risco não só a estabilidade interna, mas também a segurança regional e internacional.

Alerta vermelha: libertação total e imediata da Guiné-Bissau da presença das organizações criminosas internacionais tais como Primeiro Comado da Capital (PCC) atuando no controlo da logística de tráfico de drogas. Essas organizações estão a transformar o porto e aeroporto de Bissau, porto de Pikil em Biombo e pistas de aterragem no interior do país como rota de entrada e passagem de drogas para Europa.    

 

Lisboa, 04 de junho de 2025

Fonte: Anónimo

segunda-feira, 2 de junho de 2025

 

II MANDATO DE SISSOCO EMBALÓ?

Caros compatriotas,

Estará em curso, neste momento, negociações secretas entre Sissoco Embaló e Braima Camará. A ação está a deixar os seus partidários contrariados. No fundo, reina confusão e vergonha, porque a âncora das conversações confidenciais é centrada em pilares religiosos e não políticos.

Objectivo 1: para Sissoco Embaló, alcançar, a todo o custo, o II mandato, portanto, “não olha meios para atingir o fim”. Ele já confessou ter comprado o primeiro mandato, faltando agora comprar o segundo. Para isso, prometeu, na voz do Secretário de Estado da Ordem Pública, José Carlo Macedo, rasgar a actual Constituição da República, rumo ao presidencialismo dos francófonos africanos;

Objectivo 2: para Braima Camará, capitulação política. Não vislumbra nada em seu favor que não seja capital financeiro.