NARCOTRÁFICO E LAVAGEM DE
DIHEIRO
A
Guiné-Bissau volta a estar no centro das atenções internacionais, desta vez por
suspeitas crescentes de envolvimento em esquemas de lavagem de capitais
associados ao narcotráfico internacional. De acordo com fontes próximas a organismos internacionais
de fiscalização financeira, os lucros provenientes do tráfico de droga estariam
a ser canalizados através de estruturas estatais, por intermédio de empresas e
instituições bancárias no país, levantando sérias preocupações sobre a
integridade do sistema financeiro guineense.
Mais
alarmante ainda, surgem agora indícios de que parte das finanças públicas da
Guiné-Bissau poderá estar a ser sustentada por capitais ilícitos, provenientes
diretamente do narcotráfico. Relatórios recentes de organizações internacionais
e de instituições como o Banco Mundial levantam suspeitas fundamentadas com
base em análises de desempenho macroeconómico e fluxos financeiros anómalos,
que não coincidem com a produção interna nem com os investimentos oficiais
declarados.
Enquanto
isso, a presença contínua de supostos cidadãos norte-americanos no país tem
gerado inquietação. Publicamente apresentados como parte de uma alegada
cooperação técnica com o governo guineense, fontes bem posicionadas garantem
tratar-se, na verdade, de agentes ligados aos serviços secretos dos Estados
Unidos, com uma agenda oculta e estratégica. Estes elementos estariam muito
próximos do círculo do Senhor Umaro Sissoco Embaló, o que aumenta as
especulações sobre a natureza real da sua missão em solo guineense.
Fontes
próximas ao círculo do poder em Bissau apontam o atual Diretor-Geral da Contribuição e Impostos, Senhor
Ufé Vieira, como peça-chave e orquestrador de um vasto esquema de
lavagem de capitais através das finanças públicas. De acordo com informações
recolhidas, fundos oriundos do narcotráfico estariam a ser integrados no
orçamento do Estado sob pretexto de receitas legítimas. Esta prática, segundo
vozes internas do próprio regime, tem gerado forte contestação e inquietação
nos bastidores. Alguns altos quadros estariam a preparar denúncias públicas,
face à crescente degradação da credibilidade institucional. A situação ameaça
desestabilizar ainda mais a já frágil estrutura do Estado guineense.
Organismos
internacionais alertam que a execução orçamental da Guiné-Bissau não se
justifica com as receitas públicas tradicionais nem com as reservas cambiais
disponíveis, levantando suspeitas quanto à proveniência dos recursos utilizados
para financiar algumas obras financiadas pelo atual regime. A comunidade
internacional acompanha com crescente preocupação os desenvolvimentos em
Bissau, perante o receio de que a Guiné-Bissau continue a ser utilizada como
plataforma de operações ilegais com implicações globais, colocando em risco não
só a estabilidade interna, mas também a segurança regional e internacional.
Alerta vermelha: libertação total e imediata da Guiné-Bissau da
presença das organizações criminosas internacionais tais como Primeiro Comado
da Capital (PCC) atuando no controlo da logística de tráfico de drogas. Essas organizações estão a transformar o porto e aeroporto de Bissau, porto de Pikil em Biombo e pistas de aterragem no interior do país como rota de entrada e passagem de drogas para Europa.
Lisboa,
04 de junho de 2025
Fonte:
Anónimo