quinta-feira, 5 de junho de 2025

 

NARCOTRÁFICO E LAVAGEM DE DIHEIRO

A Guiné-Bissau volta a estar no centro das atenções internacionais, desta vez por suspeitas crescentes de envolvimento em esquemas de lavagem de capitais associados ao narcotráfico internacional. De acordo com fontes próximas a organismos internacionais de fiscalização financeira, os lucros provenientes do tráfico de droga estariam a ser canalizados através de estruturas estatais, por intermédio de empresas e instituições bancárias no país, levantando sérias preocupações sobre a integridade do sistema financeiro guineense.

Mais alarmante ainda, surgem agora indícios de que parte das finanças públicas da Guiné-Bissau poderá estar a ser sustentada por capitais ilícitos, provenientes diretamente do narcotráfico. Relatórios recentes de organizações internacionais e de instituições como o Banco Mundial levantam suspeitas fundamentadas com base em análises de desempenho macroeconómico e fluxos financeiros anómalos, que não coincidem com a produção interna nem com os investimentos oficiais declarados.

Enquanto isso, a presença contínua de supostos cidadãos norte-americanos no país tem gerado inquietação. Publicamente apresentados como parte de uma alegada cooperação técnica com o governo guineense, fontes bem posicionadas garantem tratar-se, na verdade, de agentes ligados aos serviços secretos dos Estados Unidos, com uma agenda oculta e estratégica. Estes elementos estariam muito próximos do círculo do Senhor  Umaro Sissoco Embaló, o que aumenta as especulações sobre a natureza real da sua missão em solo guineense.

Fontes próximas ao círculo do poder em Bissau apontam o atual Diretor-Geral da Contribuição e Impostos, Senhor Ufé Vieira, como peça-chave e orquestrador de um vasto esquema de lavagem de capitais através das finanças públicas. De acordo com informações recolhidas, fundos oriundos do narcotráfico estariam a ser integrados no orçamento do Estado sob pretexto de receitas legítimas. Esta prática, segundo vozes internas do próprio regime, tem gerado forte contestação e inquietação nos bastidores. Alguns altos quadros estariam a preparar denúncias públicas, face à crescente degradação da credibilidade institucional. A situação ameaça desestabilizar ainda mais a já frágil estrutura do Estado guineense.

Organismos internacionais alertam que a execução orçamental da Guiné-Bissau não se justifica com as receitas públicas tradicionais nem com as reservas cambiais disponíveis, levantando suspeitas quanto à proveniência dos recursos utilizados para financiar algumas obras financiadas pelo atual regime. A comunidade internacional acompanha com crescente preocupação os desenvolvimentos em Bissau, perante o receio de que a Guiné-Bissau continue a ser utilizada como plataforma de operações ilegais com implicações globais, colocando em risco não só a estabilidade interna, mas também a segurança regional e internacional.

Alerta vermelha: libertação total e imediata da Guiné-Bissau da presença das organizações criminosas internacionais tais como Primeiro Comado da Capital (PCC) atuando no controlo da logística de tráfico de drogas. Essas organizações estão a transformar o porto e aeroporto de Bissau, porto de Pikil em Biombo e pistas de aterragem no interior do país como rota de entrada e passagem de drogas para Europa.    

 

Lisboa, 04 de junho de 2025

Fonte: Anónimo