Compatriotas, a próxima semana é, na minha opinião, decisiva
para todos nós, porque esta crise política já está a tornar-se insustentável, social e economicamente. A população
cumpriu a sua obrigação política de votar nas legislativas, mas os políticos
eleitos não estão a respeitar a vontade popular expressa no escrutínio de 10 de Março passado.
Consequências da crise política:
1- Três meses sem salário para os
funcionários públicos;
2- Assembleia Nacional Popular sem Mesa;
3- Governo inexistente
4- Campanha de comercialização da castanha
de caju comprometida.
Abaixo os apelos anarquistas do PAIGC para a violência
Abaixo os reféns da patranha da Mesa Redonda de Bruxelas
“O povo é quem mais ordena” contra o ódio, desejo obstinado de vingança política, inveja, ignorância, mentiras, perseguições políticas, ameaças, fomentados, a toda hora e todos os dias, dentro e fora do país, pelo líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira.