Nuno Gomes Nabian: “MINHA CANDIDATURA REÚNE CONDIÇÕES POLÍTICAS PARA GARANTIR ESTABILIDADE E UNIR GUINEENSES”
O candidato às eleições presidenciais
apoiado pela Assembleia do Povo Unido – Partido Democrático da Guiné-Bissau
(APU-PDGB) e Partido da Renovação Social (PRS), Nuno Gomes Nabian, afirmou esta
segunda-feira, 23 de setembro de 2019, que a sua candidatura reúne todas as
condições políticas para garantir a estabilidade, a paz, a tranquilidade e
lutar para unir todos os guineenses.
Nuno Gomes Nabian falava após ter
depositado seu dossiê de candidatura no Supremo Tribunal de Justiça,
acompanhado por alguns dirigentes dos renovadores nomeadamente, Certório Biote,
Nicolau dos Santos, Fernando Gomes, entre outros. Na ocasião, Nabiam disse que
os políticos costumam dizer que o povo está cansado, mas até agora não se sente
o esforço feito pelos governantes para descansá-lo.
“Acabaram de assistir o ato da
formalização da minha candidatura às eleições presidenciais e a partir de
agora vamos começar a mobilizar todas as estruturas das duas formações
políticas para iniciarem os trabalhos no terreno. A democracia é assim,
portanto temos que trabalhar para convencer o povo guineense que a solução do
país é ter um Presidente da República capaz de juntar todos filhos da
Guiné-Bissau a fim de garantir uma estabilidade rumo ao desenvolvimento
sustentável do país”, exortou.
Lembrou que em 2014 a sua candidatura
chegou a segunda volta, após ter sido derrotado mostrou maturidade política e
reconheceu os resultados e continuou a trabalhar no crescimento do partido.
Sublinhou neste particular que graças ao apoio recebido do Partido da
Renovação Social, a sua candidatura já está na segunda volta das eleições
presidenciais de 24 de novembro.
Questionado se os apuanos trabalharão no
sentido de garantir uma estabilidade governativa viabilizando o programa
de governo liderado por Aristides Gomes, Nuno Gomes Nabian, assegurou que a sua
formação política vai trabalhar para que haja a paz e estabilidade no sentido
de promover a concórdia nacional.
Por: Aguinaldo Ampa
Fonte: Odemocrata