INGERÊNCIA NOS ASSUNTOS
INTERNOS?
Vejam como o P5 (a União Europeia, as Nações
Unidas, a União Africana, a Comunidade Económica dos Estados da África
Ocidental e a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa), aproveitam das
nossas fragilidades económicas, para se intrometer nos assuntos que apenas a nós guineenses dizem respeito:
Segundo noticiou a
Lusa, no dia 2 de Outubro de 2019, a nova representante da União Europeia na
Guiné-Bissau, Sónia Neto (na foto), disse que a organização vai apoiar com um milhão de
euros as eleições presidenciais no país, marcadas para 24 de novembro.
E a nova representante confirmou o apoio, dizendo o
seguinte: "Vamos financiar através do PNUD (Programa das Nações Unidas de
Apoio ao Desenvolvimento). Foi ontem confirmado já o valor junto dos meus
colegas na reunião do P5 e estamos a aguardar uma decisão de Bruxelas
relativamente à missão de peritos da União Europeia para as eleições
presidenciais"
Conclusão: pressão económica e política, cerrada,
do P5, com vista a impor-nos a realização das eleições presidenciais na data
prevista (24 de Novembro), não obstante a crise política em que o país se
mergulhou após as eleições legislativas de 10 de Março passado, que é do conhecimento de todos.
A referida crise política que o P5 pretende, a todo o custo, branquear, explica-se pela a) ameaçadora ruptura nas últimas semanas do acordo da incidência parlamentar entre o PAIGC e o APU-PDGB, e sua implicação na nova configuração parlamentar; b) medo e silêncio total por parte do Executivo no que toca a apresentação do Programa do Governo aos deputados da nação; c) tráfico de Droga; d) salário em atraso; e) dúvidas através de títulos no tesouro; f) emissão ilegal dos passaportes diplomáticos para estrangeiros; g) nomeação dos suspeitos de tráfico de droga; etc!
UDJU NA CHEFE
PA I KA BINDI TERRA
SI NÔ DISKUDA
I NA BINDI TERRA
A referida crise política que o P5 pretende, a todo o custo, branquear, explica-se pela a) ameaçadora ruptura nas últimas semanas do acordo da incidência parlamentar entre o PAIGC e o APU-PDGB, e sua implicação na nova configuração parlamentar; b) medo e silêncio total por parte do Executivo no que toca a apresentação do Programa do Governo aos deputados da nação; c) tráfico de Droga; d) salário em atraso; e) dúvidas através de títulos no tesouro; f) emissão ilegal dos passaportes diplomáticos para estrangeiros; g) nomeação dos suspeitos de tráfico de droga; etc!
UDJU NA CHEFE
PA I KA BINDI TERRA
SI NÔ DISKUDA
I NA BINDI TERRA