RESUMINDO E CONCLUINDO:
BATI PARLAMENTO!
O
PAIGC, teve nas legislativas de Março passado maioria relativa (47 deputados). Assinou acordo de incidência parlamentar com APU-PDGB,
que em menos de seis meses, fracassou ou seja, transformou-se num nado-morto.
Foi dado ao PAIGC uma nova oportunidade para estabelecer pacto de governação
com partidos com assento parlamentar, mas, até ao momento, não surgiu nenhuma luz ao fundo do túnel, conforme manda a lei.
É
sabido por todos que o PAIGC não reconhece o actual Presidente da República, General
Umaro Cissoco Embalo, mas luta, teimosamente, pela liderança do novo Executivo,
com o propósito claro de reintroduzir na política nacional o sistema de ultraje
e difamação da figura do Primeiro Magistrado da Nação, o símbolo da unidade
nacional, Sua Excelência Senhor Presidente da República.
Perante
este quadro político sombrio, algumas opiniões arriscariam uma saída política
de "arranjos parlamentares" duvidosos, sem Pacto de Incidência Parlamentar. Solução que, no
meu ponto de vista, não traz um bom presságio económico e muito menos político para o nosso
país. Portanto, só posso corroborar a posição dos que defendem a dissolução
imediata da ANP.