quinta-feira, 22 de maio de 2025

 

PAMONHA POLÍTICA?

Ainda lembramos do caso do chefe de Estado ausente, que, em cinco anos, virou as costas para o povo que o escolheu.  Em cinco anos na cadeira do poder, ele, no máximo, ficou três meses no país e, o resto do tempo, viajava para o exterior de jato privado, na média de três vezes por semana, totalizando, mais de mil voos nesse período. Vimos, depois, saber que, ao fim e ao cabo, não se tratava de uma simples gaivota flutuando no ar, mas sim de um mercenário que "adquiriu" através da compra o "assento do poder" na Guiné-Bissau.

Infelizmente, essas viagens do dito-cujo não trouxeram benefícios para ele ou para a Guiné-Bissau. Pelo contrário, acabaram piorando a imagem do país, com denúncias de tráfico de drogas e a suspensão de relações de cooperação tanto na região (CEDEAO) quanto internacionalmente.


Pergunto: será esse mesmo Chefe de Estado ausente que volta ao terreiro e em “presidência aberta”, a implorar, ou comprar, confiança e voto do povo? Otário,  não sou eu!