DSP:
O PERTURBADOR DA PAZ
Como
é possível continuarmos a tolerar a má-criação do candidato derrotado e seus
lacaios, Domingos Simões Pereira?
Não
tenhamos dúvidas de que ele é o caos, aquele que manda parar, bloquear o país
quando e como lhe apetece. Na tripeça do poder, ou ele ou o caos!
Diante
do silêncio cúmplice de todos nós, Domingos Simões Pereira e seus lacaios
impediram o funcionamento da Assembleia Nacional Popular (ANP), a IX
legislatura, durante três anos. Quem já perdeu a memória de como o Presidente
da República foi insultado, vaiado e apedrejado por Domingos Simões Pereira e
seus lacaios?
Agora,
derrotado nas eleições presidenciais, geridas pelo governo do seu partido
(PAIGC), lançar-se, em flagrante violação do Estado de direito democrático,
contra a CNE e às leis eleitorais, tendo, inclusivamente, tentado difamar
publicamente o seu Presidente (Dr. José Pedro Sambu).
A
candidatura derrotada de Domingos Simões Pereira e seus lacaios, tem procurado
a todo o custo perturbar e usurpar a vitória do General do Povo, com os seus
insultos de “recontagem de votos e anulação da eleição”. Só má-fé poderia, como
aliás, vem acontecendo, jogar, obstinadamente, acórdãos ilegais e extemporâneos
contra as eleições do dia 29 de Dezembro, amplamente aplaudidas na sub-região e
no mundo, e consideradas livres, justas e transparentes pelos observadores
internacionais.
Sendo
a CNE entidade independente e gestora de eleições, e tendo Ela própria chegado
a conclusão e declarado publicamente ter “esgotado as suas competências no
processo eleitoral e que nada mais pode fazer”, só nos resta cumprir a última
etapa: tomada de posse!
Mal
intencionados ou ignorantes em matéria da lei eleitoral nacional poderão amaldiçoar
a CNE por tais afirmações a ponto de considera-las como sendo uma demonstração
de “braço de ferro” entre Ela e o Supremo Tribunal de Justiça. Como já ficou
explícito, aquela citação vem unicamente sustentar a necessidade, sem delongas
- com imposição ou sem ela - da tomada de posse no dia 27 de Fevereiro 2020 do
novo Presidente da República, Gen. Umaru Cissoco Embaló.