GUINÉ-BISSAU
CONTA COM SOLIDARIEDADE INTERNACIONAL PARA O COMBATE À PANDEMIA DO COVID-19
A Guiné-Bissau regista, até ao momento,
oito casos de Covid-19. No dia 26 de março autoridades decretaram o Estado de
emergência que confere enquadramento legal às medidas que já haviam sido
tomadas antes: suspensão de todas as actividades académicas, religiosas,
competições desportivas e todas as actividades que impliquem concentração de
pessoas, incluindo funerais, encerramento de fronteiras e restrições ao
movimento de pessoas e ao comércio.
O Ministério da Saude já adoptou um Plano de
Resposta Nacional, cujo custo ronda os 13 milhoes de dólares americanos e que
conta com o apoio da OMS, do sistema da ONU em geral e de outros parceiros
internacionais. No dia 27 de marco, depois de uma reunião, o Grupo de parceiros
conhecidos como P5 – CEDEAO, CPLP, UA, UE e ONU - decidiu, “por razões de
necessidade humanitárias e para combater a propagação do vírus, pedir ao
Coordenador Residente do Sistema das Nações Unidas, ao Representante da OMS e
ao Representante do Banco Mundial, para serem o ponto focal da comunidade
internacional, para interagirem rapidamente com o país e, em particular, com a
Comissão Interministerial criada para esse fim, a fim de operacionalizar o
plano de ação aprovado, acompanhado de um modelo de financiamento adequado para
mobilização recursos entre os diferentes parceiros.”, lê-se no comunicado do P5.
O plano nacional inclui o restauro de um edifício para isolamento de doentes no Hospital Nacional Simao Mendes, já concluído pela divisão de engenharia das Forcas armadas, campanhas de sensibilização, aquisição de equipamentos e medicamentos, entre outros. Entretanto já chegaram à Guiné-Bissau 20 mil kits para testes ao COVID e equipamento protector para médicos e enfermeiros, gracas ao apoio do Programa Alimentar Mundial.
Os primeiros casos de COVID- 19 - uma infeção por um vírus chamado coronavírus, semelhante ao vírus da gripe - foram registadas na China no mês de novembro de 2019. No dia 11 de marco de 2020 a OMS declarou o COVID como pandemia devido à velocidade de propagação e abrangência geográfica. Os casos do novo coronavírus somam mais de 700 mil em todo o mundo, e o número de mortos já ultrapassou os 30 mil.
O plano nacional inclui o restauro de um edifício para isolamento de doentes no Hospital Nacional Simao Mendes, já concluído pela divisão de engenharia das Forcas armadas, campanhas de sensibilização, aquisição de equipamentos e medicamentos, entre outros. Entretanto já chegaram à Guiné-Bissau 20 mil kits para testes ao COVID e equipamento protector para médicos e enfermeiros, gracas ao apoio do Programa Alimentar Mundial.
Os primeiros casos de COVID- 19 - uma infeção por um vírus chamado coronavírus, semelhante ao vírus da gripe - foram registadas na China no mês de novembro de 2019. No dia 11 de marco de 2020 a OMS declarou o COVID como pandemia devido à velocidade de propagação e abrangência geográfica. Os casos do novo coronavírus somam mais de 700 mil em todo o mundo, e o número de mortos já ultrapassou os 30 mil.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou esta segunda-feira que a pandemia de Covid-19 é "a maior crise sanitária global do nosso tempo" e apelou a que sejam realizados testes a todos os casos suspeitos.
Tedro Ghebreyesus, diretor-geral da OMS, apelou em conferência de imprensa em Genebra, no dia 16 de março à solidariedade de todos: "o incrível espírito da solidariedade humana deve-se tornar ainda mais infecioso do que o próprio coronavírus". O diretor-geral da OMS concluiu pedindo para que os países se unam como nunca. O Secretário-geral da ONU, por sua vez, fez um apelo ao cessar fogo em todos os conflitos do mundo para permitir uma resposta mais eficaz à pandemia.
Fonte: uniogbis.unmissions.org