segunda-feira, 15 de abril de 2019

TOLICES  POLÍTICAS DO DSP

“O líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, defendeu no fim da tarde deste domingo, 14 de abril de 2019, perante os membros do Comité Central a necessidade da criação de um governo nacional e não aquilo que qualifica de “somas de governos regionais, tribais ou mesmo religioso”, tendo sugerido ainda o respeito no máximo o equilíbrio do género na formação do executivo.”

O actual líder do PAIGC é todos os dias burro e aborrecido. Tem complexo da sua própria origem, inclusivamente, desconhecida. Pensa ser assimilado..., mas, de repente, afirmara-se em Catió, como tendo a  origem balanta. Em quê que ficamos, rapaz? 

É caso para perguntar ao DSP o que é que, em concreto, o repugna, por exemplo, na etnicidade dos cidadãos guineenses? Este senhor é anti-Cabral. Pois, não percebe nada da cultura ou história dos nossos povos. 

Mesmo entre os tugas colonialistas - que ele (DSP) faz vénia - para ter direito a nacionalidade portuguesa, é indispensável que seja provado o requerimento por “jus solis” ou “jus sanguinis”. Será que o dito-cujo não sabe disso? É verdade que a ignorância mata. 

Recordo-vos, inclusive, que o DSP, antes de viajar agora para Portugal, para ter com os antigos colonizadores portugueses, numa reunião do Bireau Político do PAIGC, havia disparatado a ideia de propor o senhor Agnelo Regala como candidato do PAIGC às presidenciais, baseando-se na ideia de que a cor de pele do fulano atrairia ajuda externa. Sakur na Blola!

Em toda a África, o complexo/vergonha étnico-cultural, só tem lugar nos países lusófonos. Nas antigas colónias francesas ou inglesas, os partidos políticos são expressões culturais das suas próprias etnias ou regiões. Onde está o problema? 

A afirmação de que ele (DSP) é contra "soma dos governos regionais, tribais e religiosos”, não lhe pertence. Nós sabemos de onde vem. Alugou a ideia à extrema-direita fascista portuguesa representada pelo seu mentor actual, um dos fundadores do CDS em Portugal, Dr. Jaime Nogueira Pinto.

A bandidagem tem hora, meus irmãos!