“O líder do Partido
Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões
Pereira, defendeu no fim da tarde deste domingo, 14 de abril de 2019, perante
os membros do Comité Central a necessidade da criação de um governo nacional e
não aquilo que qualifica de “somas de
governos regionais, tribais ou mesmo religioso”, tendo sugerido ainda o respeito no máximo o equilíbrio do
género na formação do executivo.”
O actual líder do PAIGC
é todos os dias burro e aborrecido. Tem complexo da sua própria origem, inclusivamente,
desconhecida. Pensa ser assimilado..., mas, de repente, afirmara-se em Catió, como tendo a origem
balanta. Em quê que ficamos, rapaz?
É caso para perguntar ao DSP o que é que, em concreto, o
repugna, por exemplo, na etnicidade dos cidadãos guineenses? Este senhor é
anti-Cabral. Pois, não percebe nada da cultura ou história dos nossos povos.
Mesmo entre os
tugas colonialistas - que ele (DSP) faz vénia - para ter direito a nacionalidade
portuguesa, é indispensável que seja provado o requerimento por “jus solis” ou “jus sanguinis”. Será que o dito-cujo não sabe disso? É
verdade que a ignorância mata.
Recordo-vos, inclusive, que o DSP, antes de viajar agora para Portugal, para ter com os antigos colonizadores portugueses, numa reunião do Bireau Político do PAIGC, havia disparatado a ideia de propor o senhor Agnelo Regala como candidato do PAIGC às presidenciais, baseando-se na ideia de que a cor de pele do fulano atrairia ajuda externa. Sakur na Blola!
Recordo-vos, inclusive, que o DSP, antes de viajar agora para Portugal, para ter com os antigos colonizadores portugueses, numa reunião do Bireau Político do PAIGC, havia disparatado a ideia de propor o senhor Agnelo Regala como candidato do PAIGC às presidenciais, baseando-se na ideia de que a cor de pele do fulano atrairia ajuda externa. Sakur na Blola!
Em toda a África, o complexo/vergonha étnico-cultural, só
tem lugar nos países lusófonos. Nas antigas colónias francesas ou inglesas, os
partidos políticos são expressões culturais das suas próprias etnias ou regiões. Onde está o problema?
A afirmação de que ele
(DSP) é contra "soma dos governos regionais, tribais e religiosos”, não lhe pertence. Nós sabemos de onde vem. Alugou a ideia à extrema-direita fascista portuguesa representada pelo seu
mentor actual, um dos fundadores do CDS em Portugal, Dr. Jaime Nogueira Pinto.
A bandidagem tem hora, meus irmãos!