O CHEFE
DO BANDO
É
a função de Domingos Simões Pereira, porque o bando que dirige não passa de uma
miscelânea de indivíduos organizados de forma confusa e sem ideologia política
norteadora. De facto, o mundo, depois da queda do muro de Berlin, mudou muito.
A esquerda a se confundir com a direita; homens travestidos de mulher; religião
amalgamar-se com a política, e vice-versa. Para dizer que o bando dirigido pelo
chefe da fila, incluindo ele próprio, não conhece, politicamente falando, sua
esquerda quanto mais sua mão direita. O termo ideologia não conta do seu vocabulário político. A claque, toda
ela, sob orientação política da direcção actual do PAIGC apenas sabe fazer duas
coisas: culto pessoal do seu chefe, Domingos Simões Pereira e articular
insultos verbais. Mais nada!
Tem
sido esta gentalha dominguista que prolifera
hoje no PAIGC, espiando e controlando de forma pidesca (PIDE/DGS) a
liberdade de pensamento e de expressão dos seus militantes. De que maneira o
Chefe do Bando, Domingos Simões Pereira, conseguiu, nas primárias, introduzir
informadores no Comité Central a ponto de fazer prevalecer a sua candidatura
sobre as concorrentes?
Que
no pós-independência e tendo-se superado os tempos da Guerra Fria, o PAIGC
tinha necessidade de promover catarse no seu interior, lá isso não deixa
dúvida. Ora, esse desejo é radicalmente oposto à campanha do Chefe do Bando que
vem provocando tanto dano no partido fundador, com argumentos falaciosos de que
os veteranos têm que ser compulsivamente substituídos por moleques, irresponsáveis
e mal preparados (do tipo tchuna baby).
O Domingos Simões Pereira é um impostor e principal destruidor do PAIGC de
Cabral. Ele é o pior de todos os falsos militantes todos reunidos. A sua
característica marcante é a pose de justiceiro e a insistência com que apregoa
virtudes e qualidades que ele próprio não possui. Comparem os seus actos com as
palavras fúteis que saem da sua boca. Para ele, o PAIGC não passa de uma montra
para ele se exibir, de um porsche cayenne
o qual sonhara um dia pilotar. Com esta azáfama em mente, utilizou os meios
mais pérfidos para ser o candidato do PAIGC, para também tentar destruir a
pátria de Cabral, alcançando o título de Presidente da República, logo o de
Comandante em Chefe das Forças Armadas da Guiné-Bissau.
PUBIS KA BURRU