A SOBERANIA DA GUINÉ – BISSAU
A
soberania guineense reside no povo e é exercida através de órgãos de soberania
eleitos (Presidente, Governo, Assembleia Nacional Popular), conforme a
Constituição, que define o país como uma república semi-presidencialista,
democrática e representativa, com poder sobre seu território, mar territorial e
espaço aéreo, defendendo a autodeterminação e a não-intervenção.
Princípios
Fundamentais da Soberania:
• Soberania Popular: O poder político emana
do povo, que o exerce direta ou indiretamente.
• Independência Nacional: A Guiné-Bissau
estabelece relações internacionais baseadas na independência e não-ingerência.
• Integridade Territorial: A soberania
abrange todo o território nacional, incluindo a superfície terrestre, mar
interior, mar territorial e o espaço aéreo correspondente.
• Autodeterminação: O país defende o direito
dos povos à autodeterminação e à independência.
Órgãos
de Soberania:
• Presidente da República: Chefe de Estado,
símbolo da unidade nacional e comandante supremo das Forças Armadas, eleito por
sufrágio universal.
• Governo: Liderado pelo Primeiro-Ministro,
é responsável pela direção da política nacional, economia, defesa e segurança.
• Assembleia Nacional Popular (Parlamento):
Representa o povo, eleita para legislar e fiscalizar os outros órgãos.
Contexto
Histórico:
• A soberania foi conquistada após a luta de
independência contra Portugal, declarada em 1973 e reconhecida em 1974, sendo
um marco na libertação africana.
Em
resumo, a soberania guineense é exercida de forma democrática, com base
constitucional, visando a defesa do povo, dos interesses nacionais e a
participação na ordem internacional.
“Validar o “golpe” é validar um “roubo de
Soberania”, diz o advogado e conselheiro do candidato vencedor Dr. Fernando
Dias da Costa, Said Larifou.