CNE DE Má-fé?
Estranhamente
a COMISSÃO NACIONAL DE ELEIÇÕES de forma descarada e recorrente e denotando uma
cumplicidade latente vem afirmando que por VANDALIZAÇAO do Servidor não seria e
nem será possível Anunciar os Resultados das Eleições.
Quando
se joga no mesmo campo ao do Regime perde-se a Noção dos factos e das
Coerências Intelectuais, e fazendo-nos ver que os seus argumentos
justificativos é que são convincentes e assertivos. Nem Sempre....
Por
favor SENHORES da CNE reflictam nesta minha chamada de atenção que consiste no:
1
- Não se pode a olho de todo o mundo fazer crer as Vossas justificações de pura
conivência e serventilismo tentando beneficiar o provável "PERDEDOR"
ao que se diz na Gíria Desportiva de "Benefício do Infractor"
2
- A SOLUÇÃO está a Vista pois, a CNE tem duas partes no processo:
-Parte
Administrativa que engloba todos os. Expedientes Adjacentes e,
-Parte
Final de Compilação das Actas das diversas Comissões Regionais e a Divulgação
dos Resultados.
ORA!!!
Se as Comissões Regionais não foram VANDALIZADAS dever-se-ia e caso não
houvesse Conivência Obscura e Premeditada solicitar as respectivas Comissões às
CÓPIAS das Actas dos Apuramentos Locais e juntos (CNE/CRE e DELEGADOS DAS
CANDIDATURAS) e num trabalho conjunto e ininterrupto reconferirem as
autenticidades das mesmas até a conclusão e proceder aos Apuramentos Finais.
Neste
caso o Servidor da CNE poderá ser substituído por um Simples Portátil
programado na presença dos todos os Intervenientes Credenciados.
Com
os procedimentos atrás referenciados a CNE estaria Isenta de quaisquer
Responsabilidades e evitaria aquela Conferência de Imprensa patética sem
direito de perguntas por parte dos Jornalistas.
Não
é por acaso que Todas as ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS (NAÇÕES UNIDAS, UNIÃO
EUROPEIA, UNIAO AFRICANA, CEDEAO e OUTRAS INSTITUIÇÕES) reafirmam unanimemente
que as Eleições foram LIVRES, JUSTAS e TRANSPARENTES com base nos Dados dos
Seus DELEGADOS em Missão de Acompanhamento e só não Avançaram com Nome ou
Partido Vencedor por Ética e respeito à Nossa Soberania.
Por:
Manuel Forbes