O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Aristides Gomes, exortou hoje os órgãos públicos de comunicação social no país a aplicarem os princípios da isenção e imparcialidade nas suas atividades, nomeadamente na cobertura da campanha eleitoral para as legislativas deste ano.
O apelo consta do comunicado à imprensa da reunião do Conselho de Ministros, que decorreu hoje, em Bissau, e foi feito no âmbito de um pedido do ministro da Comunicação Social sobre as necessidades daqueles órgãos para garantirem a cobertura da campanha eleitoral para as eleições legislativas de 10 de março.
"O primeiro-ministro prometeu que o Governo tudo fará para colocar à disposição dos órgãos públicos da comunicação social os meios necessários para a cobertura jornalística da campanha eleitoral. Contudo, lançou um vibrante apelo no sentido de serem aplicados, com rigor os princípios da isenção, da autonomia e da imparcialidade do tratamento de notícias", refere o comunicado.
O Conselho de Ministros deliberou também, no que diz respeito à disparidade existente na segurança e proteção dos detentores de cargos políticos, "instruir as autoridades para a estrita e rigorosa observância da legislação aplicável" e "apelar ao bom senso de individualidades que eventualmente ainda esteja a usar dos serviços de segurança de que beneficiam no exercício de cargos políticos".
Na parte legislativa, o Conselho de Ministros aprovou uma série de diplomas relativos à Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental.
O apelo consta do comunicado à imprensa da reunião do Conselho de Ministros, que decorreu hoje, em Bissau, e foi feito no âmbito de um pedido do ministro da Comunicação Social sobre as necessidades daqueles órgãos para garantirem a cobertura da campanha eleitoral para as eleições legislativas de 10 de março.
"O primeiro-ministro prometeu que o Governo tudo fará para colocar à disposição dos órgãos públicos da comunicação social os meios necessários para a cobertura jornalística da campanha eleitoral. Contudo, lançou um vibrante apelo no sentido de serem aplicados, com rigor os princípios da isenção, da autonomia e da imparcialidade do tratamento de notícias", refere o comunicado.
O Conselho de Ministros deliberou também, no que diz respeito à disparidade existente na segurança e proteção dos detentores de cargos políticos, "instruir as autoridades para a estrita e rigorosa observância da legislação aplicável" e "apelar ao bom senso de individualidades que eventualmente ainda esteja a usar dos serviços de segurança de que beneficiam no exercício de cargos políticos".
Na parte legislativa, o Conselho de Ministros aprovou uma série de diplomas relativos à Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental.
Fonte: https://www.dn.pt