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| Foto: internet |
Estás enganado malandro. Se pensas que PRG não tem capacidade para prender ninguém, então penses bem que pensas mal, porque quando chegar a hora da verdade, nem os teus professores, padrinhos e amigalhaços mafiosos conseguirão travar a tua detenção que no nosso entender já deveria ter acontecido há muito tempo. Um conselho, a melhor coisa que tu podes fazer é tomar um banho no porto de pindjiquiti e ir embora ou suicidar-se, porque não serás primeiro-ministro da Guiné-Bissau. Ponhas isso na tua cabecinha oca comandada pela máfia que a todo custo quer controlar e explorar o nosso país através de alienados como tu.
O Presidente do Partido Africano para Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) Domingos Simões Pereira, afirmou esta sexta-feira, 19 de outubro 2018, que o Procurador Geral da República não tem capacidade e competência de prender ninguém por ser um indivíduo sobre quem pendem várias suspeitas e acusações de envolvimento em negócios ilícitos e práticas fraudulentas.
Domingos Simões Pereira falava numa conferência de imprensa realizada na sede dos libertadores em Bissau.
Na ocasião, Simões Pereira explicou que o Procurador Geral da República, Bacari Biai aproveitou a sua ida aos lugares santos em plena cidade de Meca para proferir acusações públicas a responsáveis políticos do PAIGC, nomeadamente o seu líder e mais dois outros dirigentes.
O dirigente dos libertadores acrescentou ainda que insatisfeito com este ato insólito e muito grave, Procurador Geral da República assinou no dia do regresso um despacho de transferência de todos os magistrados que já havia identificado como sendo os que o impedem de cumprir com a sua determinação de prender altos dirigentes do PAIGC.
Por este motivo, Domingos Simões Pereira, tranquiliza militantes visados e assegurou que não irão tolerar mais nenhum desmando às leis da República e vão responder sem reserva à toda tentativa de subtração dos direitos individuais e políticos que os assistem.
Sobre o processo eleitoral, o antigo primeiro-ministro disse que tem assistido várias tentativas de perturbação do processo que agora parecem confirmar a existência de um plano preconcebido para bloquear o processo e comprometer a realização das eleições.
O líder do PAIGC denunciou na mesma ocasião manobras de alguns sectores políticos visando à demissão do actual governo liderado por Aristides Gomes.
Sobre a marcha marcada por um grupo de partidos políticos extraparlamentares (na qual o PRS participará), Pereira disse acreditar que a mesma tem o objetivo de criar um clima de caos no país e com isso dar razões ao Presidente da República para exonerar o atual executivo e formar um de iniciativa presidencial que tentará combinar as eleições legislativas e presidenciais.
Por: Aguinaldo Ampaodemocratagb.com
Domingos Simões Pereira falava numa conferência de imprensa realizada na sede dos libertadores em Bissau.
Na ocasião, Simões Pereira explicou que o Procurador Geral da República, Bacari Biai aproveitou a sua ida aos lugares santos em plena cidade de Meca para proferir acusações públicas a responsáveis políticos do PAIGC, nomeadamente o seu líder e mais dois outros dirigentes.
O dirigente dos libertadores acrescentou ainda que insatisfeito com este ato insólito e muito grave, Procurador Geral da República assinou no dia do regresso um despacho de transferência de todos os magistrados que já havia identificado como sendo os que o impedem de cumprir com a sua determinação de prender altos dirigentes do PAIGC.
Por este motivo, Domingos Simões Pereira, tranquiliza militantes visados e assegurou que não irão tolerar mais nenhum desmando às leis da República e vão responder sem reserva à toda tentativa de subtração dos direitos individuais e políticos que os assistem.
Sobre o processo eleitoral, o antigo primeiro-ministro disse que tem assistido várias tentativas de perturbação do processo que agora parecem confirmar a existência de um plano preconcebido para bloquear o processo e comprometer a realização das eleições.
O líder do PAIGC denunciou na mesma ocasião manobras de alguns sectores políticos visando à demissão do actual governo liderado por Aristides Gomes.
Sobre a marcha marcada por um grupo de partidos políticos extraparlamentares (na qual o PRS participará), Pereira disse acreditar que a mesma tem o objetivo de criar um clima de caos no país e com isso dar razões ao Presidente da República para exonerar o atual executivo e formar um de iniciativa presidencial que tentará combinar as eleições legislativas e presidenciais.
Por: Aguinaldo Ampaodemocratagb.com