quinta-feira, 18 de outubro de 2018

PARTIDOS EXTRAPARLAMENTARES ACUSAM A COMUNIDADE INTERNACIONAL DE FAVORECER O PAIGC

Só agora é que abriram os olhos? Vale tarde que nunca. Os mafiosos disfarçados com camisolas da comunidade internacional na Guiné-Bissau, sempre apoiaram e vão continuar a apoiar o cancro nacional sobejamente conhecido por PAIGCWOOD, na medida em que é um partido que se alinha na máfia e negociatas, não se importa receber umas migalhas ou uns cêntimos para assinar acordos não benéficos  ao estado da Guiné-Bissau, a título de exemplo, acordo de pesca, acordo aeroportuário, acordo na área de comunicação social, acordo na área de telecomunicação, acordo na exploração de bauxite, fosfato, areia pesada de varela, etc, etc, a lista é longa, Não é preciso ir aos "Djambacus, irãs ou murus"  para saber a razão, pela qual, a dita comunidade internacional sempre apoiou e apoia o vírus PAIGCWOOD. Devemos  nos unir para cortar o mal pela raiz. É agora ou nunca.

O porta-voz de Plataforma de cinco de partidos políticos sem assento parlamentar, igualmente líder do Movimento Democrático Guineense (MDG), Silvestre Alves, acusou ontem, 17 de Outubro 2018, a Comunidade Internacional de “tentar resolver sempre o problema do país de forma errada”, favorecendo o Partido Africano para Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).

“A comunidade internacional, no seu conjunto, continua a sonhar com ‘Dom Sebastião’ o que é uma falácia”, avançou.

A acusação foi feita depois da apresentação do memorando dos cincos partidos sem assento parlamentar, nomeada- mente, a Resistência da Guiné-Bissau/ Movimento Bafatá (RGB), Manifesto do Povo, Movimento Democrático Guineense (MDG), Partido Africano para a Liberdade Organização e Progresso e o Partido Democrático para o Desenvolvimento.

Silvestre Alves explicou que a comunidade internacional, na tentativa de criar estabilidade na Guiné-Bissau, sempre “tem apostado num governo do PAIGC”, mas segundo ele, este partido “nunca conseguiu encontrar uma solução aos problemas do país”.

“Aparentemente a comunidade internacional continua a apostar no mesmo cavalo, mesmo sabendo que ou tendo a consciência que não é possível ter eleições a 18 de novem- bro”, sublinha Silvestre Alves.

O político acusa igualmente o Presidente República José Mário Vaz e o PAIGC e o seu líder (Domingos Simões Pereira) de criarem a crise política. No entendimento de porta-voz da Plataforma, Domingos Simões Pereira podia afastar-se do PAIGC e criar o seu próprio partido, evitando assim “a cíclica instabilidade”.
A plataforma dos cincos partidos sem assento parlamentar defende, no entanto, a promoção de medidas que possam salvaguardar e garantir a transparência e uma boa administração do processo eleitoral por parte do Presidente da Republica, José Mário Vaz.

Os cincos partidos apelam à adoção de compromissos que reforcem a confiança na gestão do processo eleitoral, como também propõem a instituição de uma comissão de segui- mento representativa dos agrupamentos partidários para acompanhar, mediante parecer prévio e obrigatório, as decisões da Comissão Nacional das Eleições (CNE) e o Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral (GTAPE).


Por: Epifânia Mendonça
odemocratagb.com