O secretário-executivo da Comunidade dos Países da Língua Portuguesa (CPLP) desvalorizou hoje as críticas à proposta de adesão da Guiné Equatorial, destacando que a organização lusófona deve confiar na garantia do país sobre a suspensão da pena de morte.
Em declarações à Lusa, o responsável da CPLP considerou que a possível entrada do país liderado por Teodoro Obiang, que deverá ser aprovada em julho pelos chefes de Estado dos oito países, não irá prejudicar o prestígio internacional do bloco lusófono.
O secretário-executivo salientou que a Guiné Equatorial é membro das Nações Unidas, da União Africana e de outras instituições internacionais como a UNESCO ou a FAO (Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação), instituições "regidas pelos princípios e valores que regem a CPLP". Lusa
Prestígio internacional do bloco lusófono?
Caro secretário-executivo, não exagere, A CPLP não tem, nem nunca teve, qualquer prestígio internacional.