Cheringoma
- Confrontos entre o exército e homens armados, ligados à Renamo, deixou
"deserta" a vila de Cheringoma, Sofala, centro de Moçambique, com o
comércio e serviços públicos encerrados, disseram nesta quarta-feira à Lusa
várias fontes.
"Houve
um intenso confronto pela madrugada entre militares na base (da Renamo) de
Dimba", disse à Lusa Augusto Abílio, um padre católico em Chgeringoma.
O ataque ocorreu quando o exército tentava "desactivar" a base de
Dimba, da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), a cerca de 30 quilómetros
da vila de Cheringoma, onde foram vistos chegar dois camiões militares na
terça-feira.
Não existe informação sobre vítimas e outros danos do ataque.
A base de Dimba, activada pelo antigo movimento na guerra civil (1976-1992), onde se supõem estejam a ser reagrupados os guerrilheiros da Renamo, acolheu parte dos homens expulsos aquando do assalto e ocupação pelo exército da base de Sadjundjira (Gorongosa), em Outubro passado.
"Chegaram esta manhã mais quatro carros pequenos com militares", disse à Lusa um morador, que descreveu "um ambiente nunca antes visto", com o comércio, escolas, hospitais e instituições do governo encerrados.
Em declarações nesta quarta-feira à Lusa, Fernando Razão, administrador de Cheringoma, confirmou o ataque, mas remeteu detalhes para mais tarde, por ainda estar a apurar o incidente.
Na terça-feira, um ataque contra um carro militar, atribuído a homens armados da Renamo, matou quatro agentes e feriu outros cinco, das Forças da Guarda-fronteira, em Mussicadzi, Gorongosa, centro de Moçambique, disse à Lusa fonte hospitalar.
O ataque ocorreu a meio caminho entre Sadjundjira e Casa Banana, antigo bastião da Renamo quando o comando da Guarda-fronteira fazia o render da força numa posição. Angop
Não existe informação sobre vítimas e outros danos do ataque.
A base de Dimba, activada pelo antigo movimento na guerra civil (1976-1992), onde se supõem estejam a ser reagrupados os guerrilheiros da Renamo, acolheu parte dos homens expulsos aquando do assalto e ocupação pelo exército da base de Sadjundjira (Gorongosa), em Outubro passado.
"Chegaram esta manhã mais quatro carros pequenos com militares", disse à Lusa um morador, que descreveu "um ambiente nunca antes visto", com o comércio, escolas, hospitais e instituições do governo encerrados.
Em declarações nesta quarta-feira à Lusa, Fernando Razão, administrador de Cheringoma, confirmou o ataque, mas remeteu detalhes para mais tarde, por ainda estar a apurar o incidente.
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Será que se justifica a permanência da Guiné-Bissau nesta nojenta organização?
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