Maputo
- O Governo moçambicano concordou com a presença de mediadores internacionais
no processo de desmilitarização do país, acolhendo uma exigência da Renamo, mas
condicionou a sua presença à discussão do cessar-fogo.
O
consenso foi alcançado na segunda-feira, no final de uma nova ronda de
negociações entre o Governo de Maputo e a Renamo, o maior partido da oposição
em Moçambique.
"Se isso dá conforto à Renamo, o Governo está aberto à presença de observadores internacionais para o processo específico de cessação de ataques da Renamo a cidadãos indefesos e às Forças de Defesa e Segurança. Teremos de acordar o papel destas figuras no diálogo", disse José Pacheco, chefe da delegação governamental.
Na 44.ª reunião bilateral, as duas delegações criaram uma comissão composta por peritos militares de ambas as partes, para analisar os termos de referência sobre a cessação dos ataques e a possível presença de observadores estrangeiros no processo.
A comissão vai apresentar o relatório do seu trabalho na sexta-feira, para que as delegações possam avançar nesse dossier.
"Os peritos militares vão-se debruçar sobre os mecanismos para a cessação dos ataques e trarão em sede de diálogo o que deve ser feito para se chegar a essa plataforma de ordem e tranquilidade pública na região centro do país", disse Pacheco.
Por seu turno, o chefe da delegação da Renamo, Saimone Macuiane, referiu que, na reunião, as partes concordaram com a "necessidade urgente" de intervenção de entidades internacionais para se resolver a situação prevalecentes sobre os confrontos armados. Fonte: Aqui
Leia também: Governo e Renamo trocam acusações sobre ataques que decorrem em Inhaminga
"Se isso dá conforto à Renamo, o Governo está aberto à presença de observadores internacionais para o processo específico de cessação de ataques da Renamo a cidadãos indefesos e às Forças de Defesa e Segurança. Teremos de acordar o papel destas figuras no diálogo", disse José Pacheco, chefe da delegação governamental.
Na 44.ª reunião bilateral, as duas delegações criaram uma comissão composta por peritos militares de ambas as partes, para analisar os termos de referência sobre a cessação dos ataques e a possível presença de observadores estrangeiros no processo.
A comissão vai apresentar o relatório do seu trabalho na sexta-feira, para que as delegações possam avançar nesse dossier.
"Os peritos militares vão-se debruçar sobre os mecanismos para a cessação dos ataques e trarão em sede de diálogo o que deve ser feito para se chegar a essa plataforma de ordem e tranquilidade pública na região centro do país", disse Pacheco.
Por seu turno, o chefe da delegação da Renamo, Saimone Macuiane, referiu que, na reunião, as partes concordaram com a "necessidade urgente" de intervenção de entidades internacionais para se resolver a situação prevalecentes sobre os confrontos armados. Fonte: Aqui
Leia também: Governo e Renamo trocam acusações sobre ataques que decorrem em Inhaminga
Os asnos da moribunda e nojenta CPLP, continuam a dizer que Moçambique está em paz e vive em Paz, pelo que não se justifica uma tomada de posição. Que vergonha!!
Alguém sabe dizer porque é que os gangsters da CPLP, atacam frequentemente e hostilizam a Guiné-Bissau e não fazem o mesmo em relação a Moçambique e Angola(Cabinda) que estão em guerra? Ah, já sei, em relação a Guiné, os mafiosos estão desorientados, desespreados ..... em relação a Moçambique e Angola, Têm medo do Guebuza e José E. Santos Respectivamente. Santchu cunsi pó ku ta fural udju.