Bujumbura,
- Rebeldes do Burundi reivindicaram nesta quinta-feira um novo ataque contra
posições do exército burundês, afirmando ter morto 12 soldados próximo da
capital, Bujumbura.
O
exército negou ter havido perdas, mas confirmou distúrbios na zona.
Os
rebeldes em questão fazem parte de uma ala de dissidentess das Forças Nacionais
de Libertação (FNL), uma ex-rebelião que se tornou num partido político da
oposição do Burundi.
Segundo Eraste Dondogori, porta-voz desses dissidentes das FNL que retomaram as armas, os rebeldes "lançaram um ataque surpresa sobre duas posições militares ", situada à 14 quilómetros a noroeste de Bujumbura, no sector de Buringa.
Segundo Eraste Dondogori, porta-voz desses dissidentes das FNL que retomaram as armas, os rebeldes "lançaram um ataque surpresa sobre duas posições militares ", situada à 14 quilómetros a noroeste de Bujumbura, no sector de Buringa.
"Quatro
soldados foram mortos na primeira incursão e oito no segundo ataque",
afirmou, assegurando que seu campo não sofreu qualquer perda.
O
exército deu outra versão dos factos, segundo a qual, os assaltantes atacaram
de longe, durante curto período. Não houve perdas, afirmou o seu porta-voz,
coronel Gaspard Baratuza.
Testemunhas evocaram um grande ataque que durou cerca de uma hora. "Os guerrilheiros eram numerosos, atacaram com lança-roquetes, granadas , armas automáticas", dise um sobre cobertura do anonimato, afirmando ter visto soldados a fugir das suas posições.
No início de Março e início de Fevereiro, o mesmo grupo armado tinha já reivindicado dois ataques mortíferos contra o exército na mesma zona pantanosa e próxima da fronteira com a República Democrática do Congo (RDC).
O Burundi, pequeno país da África dos Grandes Lagos, assolado por uma guerra civil mortífera, há longos anos (1993-2006). Fonte: Aqui
Testemunhas evocaram um grande ataque que durou cerca de uma hora. "Os guerrilheiros eram numerosos, atacaram com lança-roquetes, granadas , armas automáticas", dise um sobre cobertura do anonimato, afirmando ter visto soldados a fugir das suas posições.
No início de Março e início de Fevereiro, o mesmo grupo armado tinha já reivindicado dois ataques mortíferos contra o exército na mesma zona pantanosa e próxima da fronteira com a República Democrática do Congo (RDC).
O Burundi, pequeno país da África dos Grandes Lagos, assolado por uma guerra civil mortífera, há longos anos (1993-2006). Fonte: Aqui