Bissau – Magdalena Sepúlveda disse, esta sexta-feira, 28 de Fevereiro, em conferência de imprensa para apresentação do relatório da visita de cinco dias à Guiné-Bissau, que o país «será incapaz de atingir os objectivos do milénio em 2015» e que «o Estado deve reforçar o investimento na agricultura e na economia rural para aumentar a produtividade».
A especialista da ONU esteve a avaliar a situação das pessoas que vivem em pobreza extrema na Guiné-Bissau, e afirmou que «em algumas regiões do país há uma extrema ausência de um sistema de saúde, educação e um ambiente protegido, o que não está a ajudar em nada as populações locais».
Magdalena Sepúlveda afirmou que «a Guiné-Bissau tem uma oportunidade para progredir mas deve concordar com uma visão comum que retire a classe política guineense longe de disputas de poder, a curto prazo, e trabalhar em direcção ao bem-estar de toda a sociedade, essencialmente a população que vive em situação de pobreza».
De entre outros assuntos abordados, destaca-se ainda a situação das crianças guineenses. Magdalena Sepúlveda afirmou que «a taxa de mortalidade infantil no país é a sétima mais alta do mundo, sendo que em cada dez menores, um morre antes do seu primeiro ano de vida».
A relatora apresentará o seu relatório completo sobre a Guiné-Bissau ao Conselho dos Direitos Humanos da ONU, em Junho.
Fonte: jornaldigital - Iancuba Danso
Magdalena Sepúlveda afirmou que «a Guiné-Bissau tem uma oportunidade para progredir mas deve concordar com uma visão comum que retire a classe política guineense longe de disputas de poder, a curto prazo, e trabalhar em direcção ao bem-estar de toda a sociedade, essencialmente a população que vive em situação de pobreza».
De entre outros assuntos abordados, destaca-se ainda a situação das crianças guineenses. Magdalena Sepúlveda afirmou que «a taxa de mortalidade infantil no país é a sétima mais alta do mundo, sendo que em cada dez menores, um morre antes do seu primeiro ano de vida».
A relatora apresentará o seu relatório completo sobre a Guiné-Bissau ao Conselho dos Direitos Humanos da ONU, em Junho.
Fonte: jornaldigital - Iancuba Danso