A
pirataria no Golfo da Guiné é tema de uma conferência internacional que decorre
nesta quinta-feira, em São Tomé e Príncipe, após a região ter sido considerada
um foco emergente daquele crime num relatório sobre segurança marítima relativo
a 2013.
De
acordo com o 'Safety and Shipping Review 2014', da seguradora Allianz Global, o
Golfo da Guiné é "um foco emergente de pirataria", com 48 incidentes
registados em 2013, o que representa 18 por cento dos ataques em todo o mundo.
O número de actos de pirataria marítima ao largo da costa da África Ocidental ultrapassou em 2012 pela primeira vez os registados no Golfo de Áden e no Oceano Índico, ao largo da Somália, onde foram assinalados em 2013 apenas sete incidentes.
A conferência de São Tomé, intitulada "Para além da Pirataria - Capacidade Regional e Apoio Internacional", vai também "destacar a necessidade de responsabilidade regional partilhada, suportada por apoio internacional para combater a criminalidade marítima, construir capacidade e desenvolver recursos marítimos na África Ocidental", refere o programa do evento.
Participam investigadores da Chatham House, um representante da Interpol, peritos em pescas e oficiais das forças marítimas regionais das comunidades económicas dos Estados da África Central (CEEAC) e da África Ocidental (CEDEAO) e o antigo presidente são-tomense Miguel Trovoada, actual presidente da Comissão para o Golfo da Guiné. Fonte: Aqui
O número de actos de pirataria marítima ao largo da costa da África Ocidental ultrapassou em 2012 pela primeira vez os registados no Golfo de Áden e no Oceano Índico, ao largo da Somália, onde foram assinalados em 2013 apenas sete incidentes.
A conferência de São Tomé, intitulada "Para além da Pirataria - Capacidade Regional e Apoio Internacional", vai também "destacar a necessidade de responsabilidade regional partilhada, suportada por apoio internacional para combater a criminalidade marítima, construir capacidade e desenvolver recursos marítimos na África Ocidental", refere o programa do evento.
Participam investigadores da Chatham House, um representante da Interpol, peritos em pescas e oficiais das forças marítimas regionais das comunidades económicas dos Estados da África Central (CEEAC) e da África Ocidental (CEDEAO) e o antigo presidente são-tomense Miguel Trovoada, actual presidente da Comissão para o Golfo da Guiné. Fonte: Aqui