Katafa kadjenkal, o que é isto? Acabei de aceder ao teu blog e deparei-me com a nojenta notícia sobre a tua detenção, ontem à noite em Bissau. O salazarismo voltou? Mas, o que significa "Liberdade de Expressão" para esses ranhetas do governo de Nhu Pó? Estamos a regredir para os tempos da delinquência do Estado?
Atenção, meus irmão, isso que aconteceu ao Doka, pode suceder com qualquer um de nós, se não forem tomadas as devidas precauções. Tem que haver reacção social repulsiva desta situação. Posicione-mo-nos do lado dos filhos e da mulher do Doka. Falemos publicamente, sem receios, pelo Doka. Torne-mo-nos a sua voz e da sua família. "E pluribus unum" (de muitos, "um"). É nossa vez de fazer algo pelo Doka, pelo nosso país. Se não o fizermos hoje, o mesmo mal repetirá um dia. Hoje é o Doka, mas amanhã pode ser eu ou tu, meu irmão. Estamos em democracia e não em autocracia, por isso não podemos temer a esses labregos de Nhu Pó. Vamos sair às ruas e mostrar-lhes que o guineense tem tomates como o Doka, no sítio certo e se respeita. Essas lagartixas não podem virar lagartos aqui dentro da nossa própria casa.
Como disse, é o nosso futuro e dos nossos filhos que está a ser posto em causa com esta detenção injusta. Não se pode admitir a continuação de um governo que dirige o país como um condutor que olha constantemente pelos retrovisores até bater, preocupado com o que se diz nas redes sociais sobre o seu desempenho. Então, se os governos do mundo inteiro fossem assim, as cadeias estariam superlotadas.
Tenham vergonha na cara meus senhores e libertem o rapaz. Até nós cujos os pais ou avós tinham, por milagre, escapado ao esquadrão da morte daquela época, ainda sofremos de pesadelo do regime paigcista, quanto mais ao Doka cujo pai fora assassinado pelo regime de Luís Cabral. Será que voltamos aos tempos da PIDE?
No kaba ku Kapiton di Altu-Krim, di Kadjila, Maria Antónia ku Nhu Morgadu ku tudu djitis kunsi!
DIDIMÉ I SON PÓ NA GUINÉ KALA!
Atenção, meus irmão, isso que aconteceu ao Doka, pode suceder com qualquer um de nós, se não forem tomadas as devidas precauções. Tem que haver reacção social repulsiva desta situação. Posicione-mo-nos do lado dos filhos e da mulher do Doka. Falemos publicamente, sem receios, pelo Doka. Torne-mo-nos a sua voz e da sua família. "E pluribus unum" (de muitos, "um"). É nossa vez de fazer algo pelo Doka, pelo nosso país. Se não o fizermos hoje, o mesmo mal repetirá um dia. Hoje é o Doka, mas amanhã pode ser eu ou tu, meu irmão. Estamos em democracia e não em autocracia, por isso não podemos temer a esses labregos de Nhu Pó. Vamos sair às ruas e mostrar-lhes que o guineense tem tomates como o Doka, no sítio certo e se respeita. Essas lagartixas não podem virar lagartos aqui dentro da nossa própria casa.
Como disse, é o nosso futuro e dos nossos filhos que está a ser posto em causa com esta detenção injusta. Não se pode admitir a continuação de um governo que dirige o país como um condutor que olha constantemente pelos retrovisores até bater, preocupado com o que se diz nas redes sociais sobre o seu desempenho. Então, se os governos do mundo inteiro fossem assim, as cadeias estariam superlotadas.
Tenham vergonha na cara meus senhores e libertem o rapaz. Até nós cujos os pais ou avós tinham, por milagre, escapado ao esquadrão da morte daquela época, ainda sofremos de pesadelo do regime paigcista, quanto mais ao Doka cujo pai fora assassinado pelo regime de Luís Cabral. Será que voltamos aos tempos da PIDE?
No kaba ku Kapiton di Altu-Krim, di Kadjila, Maria Antónia ku Nhu Morgadu ku tudu djitis kunsi!
DIDIMÉ I SON PÓ NA GUINÉ KALA!