Abuja, Nigéria (PANA) - A Comissão da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) saudou o Acordo de Paz e Reconciliação do Mali assinado em Argel, na Argélia, a 1 de março de 2015, que qualificou de conclusão de vários meses de dedicação e engajamento árduo de todas as partes envolvidas nas negociações malianas.
Num comunicado pulibcado em Abuja esta terça-feira e transmitido à PANA, a Comissão da CEDEAO declarou-se satisfeita que este acordo preserva a soberania nacional do Mali, a sua integridade territorial, a sua unidade, bem como a natureza laica e republicana do Estado em conformidade com a Constituição maliana.
Ela indicou que se a CEDEAO está encorajada pelo caráter inclusivo das negociações que desembocaram neste acordo e convida todos os outros atores abrangidos a assiná-lo.
"A CEDEAO aproveita esta ocasião para exprimir a sua solidariedade ao povo do Mali e partilha as aspirações do povo maliano à paz, ao progresso e ao desenvolvimento, esperando que a assinatura do Acordo simbolize uma via para atingir estas aspirações",sublinhou o comunicado.
"A CEDEAO deseja exprimir a sua gratidão ao Presidente Abdelaziz Bouteflika, ao Governo e ao povo da Argélia pela sua dedicação e pelo seu engajamento no processo de paz maliano e felicita todas as outras partes abrangidas que contribuíram para a realização deste evento maior", indica o comunicado.
O acordo foi assinado domingo entre o Governo do Mali e seis grupos rebeldes do norte do país abalado por instabilidade.
A mediação foi assegurada pela Argélia e pelas Nações Unidas e as negociações decorreram entre ministros do Governo e representantes dos grupos rebeldes, principalmente Árabes e Tuaregues.
A região do norte do Mali foi ocupada durante nove meses por islamitas até que forças francesas e africanas ajudaram na sua retomada em 2013.
Os principais pontos deste acordo abrangem a reconstrução da unidade do país de maneira a respeitar a sua integridade territorial, bem como a sua diversidade étnica e cultural, a criação de assembleias regionais eleitas, uma representação mais importante do Norte nas instituições nacionais, uma Zona de Desenvolvimento do Norte financiada no plano internacional e a organização duma conferência internacional que deverá desembocar num acordo de paz final e global.
Num comunicado pulibcado em Abuja esta terça-feira e transmitido à PANA, a Comissão da CEDEAO declarou-se satisfeita que este acordo preserva a soberania nacional do Mali, a sua integridade territorial, a sua unidade, bem como a natureza laica e republicana do Estado em conformidade com a Constituição maliana.
Ela indicou que se a CEDEAO está encorajada pelo caráter inclusivo das negociações que desembocaram neste acordo e convida todos os outros atores abrangidos a assiná-lo.
"A CEDEAO aproveita esta ocasião para exprimir a sua solidariedade ao povo do Mali e partilha as aspirações do povo maliano à paz, ao progresso e ao desenvolvimento, esperando que a assinatura do Acordo simbolize uma via para atingir estas aspirações",sublinhou o comunicado.
"A CEDEAO deseja exprimir a sua gratidão ao Presidente Abdelaziz Bouteflika, ao Governo e ao povo da Argélia pela sua dedicação e pelo seu engajamento no processo de paz maliano e felicita todas as outras partes abrangidas que contribuíram para a realização deste evento maior", indica o comunicado.
O acordo foi assinado domingo entre o Governo do Mali e seis grupos rebeldes do norte do país abalado por instabilidade.
A mediação foi assegurada pela Argélia e pelas Nações Unidas e as negociações decorreram entre ministros do Governo e representantes dos grupos rebeldes, principalmente Árabes e Tuaregues.
A região do norte do Mali foi ocupada durante nove meses por islamitas até que forças francesas e africanas ajudaram na sua retomada em 2013.
Os principais pontos deste acordo abrangem a reconstrução da unidade do país de maneira a respeitar a sua integridade territorial, bem como a sua diversidade étnica e cultural, a criação de assembleias regionais eleitas, uma representação mais importante do Norte nas instituições nacionais, uma Zona de Desenvolvimento do Norte financiada no plano internacional e a organização duma conferência internacional que deverá desembocar num acordo de paz final e global.