Bissau – O Serviço Nacional de Controlo e Fiscalização de Actividades de Pesca (FISCAP) procedeu a mais uma acção de desmantelamento de um dos maiores acampamentos de pesca, na Ilha de Katabam Nabiana, Sector de Komo, região de Tombali, sul da Guiné-Bissau.
Esta acção enquadra-se no âmbito da medida do Governo em por termo à pesca ilícita não declarada e não regulamenta (INN) no país, que nos últimos anos tem vindo a ser uma prática regular, com particular destaque para as regiões costeiras do país.
A missão levada a cabo pelo FISCAP era integrada por técnicos de outras instituições, tais como o Instituto da Biodiversidade e das Áreas Protegidas, técnicos da Direcção-geral da Migração e Fronteiras, de saúde assim como os ambientalistas.
Foi neste sentido que a primeira paragem desta missão teve lugar na Ilha de Contaia, passando pelo acampamento de Aladje Mália, na Ilha de Canancog e na Ilha de Katabam. A PNN esteve presente em todas estas localidades.
Consta que nestes acampamentos a maioria das pessoas que praticam actividades de pesca nestas ilhas são de diversas nacionalidades, contudo verificam-se também cidadãos nacionais junto deles, que se dedicam praticamente ao comércio dos pescados.
No caso particular da ilha de Katabam, alguns homens do mar que ali se encontravam informaram a PNN que habitavam esta ilha há mais de 30 anos, de forma ilegal, tendo lamentado a decisão do Governo de os fazer abandonar o local. Alguns deles reconheceram que se encontravam ilegalmente nesta actividade de pesca.
Em declarações à PNN, Pedro Gomes, Director técnico do FISCAP, anunciou que esta acção não visa expulsar os pescadores fora do território nacional, informado que a medida visa, em particular, controlar quem são estas pessoas e o que fazem em solo guineense.
«Depois desta acção quem quer continuar com a sua actividade de pesca pode deslocar-se para ficar em Cacine, junto das autoridades, onde pode continuar a praticar as suas actividades», esclareceu.
Por outro lado, este responsável chamou atenção para que estes locais passarão a estar sob o controlo das autoridades.
«A Guiné-Bissau precisa da ordem, vamos repor essa ordem pelo menos ao nível das pescas ilegais», determinou.
Interrogado sobre as próximas acções da sua instituição neste sentido, Pedro Gomes informou que o desmantelamento, através de fogo posto nas barracas de pesca, vai continuar em todo o território nacional.
«Enquanto Governo nos confiar esta função vamos continuar com o desmantelamento das barracas de pesca que existem na Guiné-Bissau, porque o que as pessoas fazem não é aceitável em nenhuma parte do mundo», disse Pedro Gomes.
A missão levada a cabo pelo FISCAP era integrada por técnicos de outras instituições, tais como o Instituto da Biodiversidade e das Áreas Protegidas, técnicos da Direcção-geral da Migração e Fronteiras, de saúde assim como os ambientalistas.
Foi neste sentido que a primeira paragem desta missão teve lugar na Ilha de Contaia, passando pelo acampamento de Aladje Mália, na Ilha de Canancog e na Ilha de Katabam. A PNN esteve presente em todas estas localidades.
Consta que nestes acampamentos a maioria das pessoas que praticam actividades de pesca nestas ilhas são de diversas nacionalidades, contudo verificam-se também cidadãos nacionais junto deles, que se dedicam praticamente ao comércio dos pescados.
No caso particular da ilha de Katabam, alguns homens do mar que ali se encontravam informaram a PNN que habitavam esta ilha há mais de 30 anos, de forma ilegal, tendo lamentado a decisão do Governo de os fazer abandonar o local. Alguns deles reconheceram que se encontravam ilegalmente nesta actividade de pesca.
Em declarações à PNN, Pedro Gomes, Director técnico do FISCAP, anunciou que esta acção não visa expulsar os pescadores fora do território nacional, informado que a medida visa, em particular, controlar quem são estas pessoas e o que fazem em solo guineense.
«Depois desta acção quem quer continuar com a sua actividade de pesca pode deslocar-se para ficar em Cacine, junto das autoridades, onde pode continuar a praticar as suas actividades», esclareceu.
Por outro lado, este responsável chamou atenção para que estes locais passarão a estar sob o controlo das autoridades.
«A Guiné-Bissau precisa da ordem, vamos repor essa ordem pelo menos ao nível das pescas ilegais», determinou.
Interrogado sobre as próximas acções da sua instituição neste sentido, Pedro Gomes informou que o desmantelamento, através de fogo posto nas barracas de pesca, vai continuar em todo o território nacional.
«Enquanto Governo nos confiar esta função vamos continuar com o desmantelamento das barracas de pesca que existem na Guiné-Bissau, porque o que as pessoas fazem não é aceitável em nenhuma parte do mundo», disse Pedro Gomes.