JOMAV regressou a Guiné-Bissau e não foi perseguido, candidatou-se as presidenciais e ganhou, atualmente é Presidente da República. Também Adiatú Djaló Nandigna, Fernando Gomes, Fernando Mendonça etc. regressaram a Guiné e não foram perseguidos.
Quem é que impediu o Cagado Júnior e a escumalha Lda de regressar a Guiné? Porque é que Precisam de proteção especial? Quem não deve não teme.
Um conselho ao Cipriano Cassamá, da próxima vez que for a Cabo-Verde, evite beber grogo e fumar padjinha.
O ex-primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Carlos Gomes Júnior, que reside desde 2012, na sequência do golpe militar que derrubou o seu governo, “pode regressar ao país quando «bem entender”.
O ex-primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Carlos Gomes Júnior, que reside desde 2012, na sequência do golpe militar que derrubou o seu governo, “pode regressar ao país quando «bem entender”. A garantia foi dada pelo presidente do Parlamento guineense, que termina, esta quinta-feira, uma visita oficial a Cabo Verde.
Cipriano Cassamá, que se reuniu esta quarta-feira com Carlos Gomes Júnior, garantiu que o antigo chefe do governo guineense terá a «devida proteção» quando decidir regressar à Guiné-Bissau.
“Carlos Gomes Júnior foi e continua a ser um grande dirigente da Guiné-Bissau. Trocámos algumas informações. Enquanto guineense, não há nada que possa impedir o seu regresso. Qualquer guineense que sai tem o direito de voltar. No dia em que pensar que está preparado para voltar ao seu país, será recebido com toda a proteção necessária em função do seu desejo”, afirmou.
O presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP) tem a mesma posição em relação ao outros dirigentes e pessoas da sociedade civil que abondaram o país em abril de 2012, na sequência do golpe militar, nomeadamente, o ex-presidente interino Raimundo Pereira e o antigo chefe do Estado Maior General das Forças Armadas Zamora Induta, ambos a residir em Portugal, e o jornalista António Aly Silva, que reside em Cabo Verde. Fonte: anacao.cv
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