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Assinala-se este 6 de fevereiro o Dia Internacional de Tolerância Zero à Mutilação Genital Feminina. A presidente do Parlamento Infantil da Guiné-Bissau falou de “consequências terríveis” do procedimento no país.
Em declarações à Rádio ONU, em Nova Iorque, Nela Mantija enfatizou que "é importante mudar mentalidades”. Durante a semana, a líder do órgão participou no Fórum da Juventude.
Na Guiné-Bissau, o grupo de 102 deputados menores e adolescentes faz campanhas de sensibilização contra a mutilação genital feminina em aldeias, também conhecidas por tabancas.
A conversa inclui histórias sobre o conflito de gerações e vítimas do procedimento, que coloca o país entre as 30 nações onde há mais registos da prática.
Acompanhe a entrevista com Eleutério Guevane.