terça-feira, 26 de julho de 2016

PROFESSORES GUINEENSES EXIGEM PAGAMENTO DE SEIS MESES DE SALÁRIOS EM ATRASO

Afinal de contas, o (des)governo de gangues que se barricaram no palácio do governo, não pagava salários aos professores, mas tinha dinheiro para, regabofe, viagens, compra de carros blindados, construção de mansões, suborno aos jornalistas e alguns órgãos de informação, suborno aos comentadores e aos cabecilhas da vergonhosa sociedade civil, etc.
 
Centenas de professores contratados concentraram-se nesta terça-feira, 26, em frente à sede do Governo da Guiné-Bissau, para exigir o pagamento de seis meses de salários em atraso.
 
Os protestos devem continuar amanhã frente à Presidência da República.
 
Esta categoria de professores – contratados e “novos ingressos” - exigem, do Governo, o pagamento de seis meses de salários em atraso e, como forma de pressão, ameaçam reter as fixas de avaliação até que o Governo atenda às suas exigências, conforme tinha prometido nas primeiras negociações com o colectivo dos docentes, que dizem, entretanto, desconfiar dos sindicatos, onde estão filiados.
 
Estas reivindicações acontecem à margem das organizações sindicais ligadas ao sector, que, aliás, recentemente participaram nas paralisações contra o anterior Governo de Carlos Correia. Voz da América