A tarouquice e a falta de respeito dos Sindicatos Guineenses para com o povo e trabalhadores guineenses nunca foram tão acentuadas como nos últimos tempos.
Se antigamente escondiam-se por detrás do cinismo suas preferências politicas, fingindo ou fazendo de contas que andam preocupados com o bem-estar dos trabalhadores guineenses, hoje em dia já nem têm pejo ou moral de esconder suas tendências politicas. Já perderam a vergonha na cara e, cíclica ou periodicamente, vão lançando fedor e coisas ruins contra os trabalhadores guineenses.
Aonde já se viu Sindicatos num contexto democrático tomarem partido, numa altura em que vinha ou vem negociando com o Governo e Parceiros Sociais os reajustes ou harmonização salariais aceites e reafirmados esta semana pelo Governo do General Sissoko Embaló, tendo para o efeito sido criado uma Comissão para analisar e formular propostas concretas para valorização dos trabalhadores guineenses.
Os aumentos salariais anunciados estão sendo tratados por uma Comissão que integra o Ministério da Função Pública, Reforma Administrativa e Trabalho, Ministério da Economia e Finanças e alguns Representantes de Sindicatos e de Sociedade Civil. Os trabalhos desta Comissão vão contribuir para que os trabalhadores possam melhorar a sua capacidade de ingresso e poder enfrentar melhor os graves problemas que o país tem vindo atravessar desde que foram bloqueados o funcionamento da Plenária da ANP.
Os Sindicatos guineenses, que boicotaram as comemorações da data de 3 de Agosto, diga-se em abono da verdade, para além de demonstrarem insensibilidade, representam um insulto a todos os trabalhadores guineenses. A título de exemplo, se para os funcionários e trabalhadores de Estado torna-se necessário a participação na jornada comemorativas do dia dos mártires de Pindjiguiti, para os Sindicatos a participação é mais que obrigatória. Que absurdo!
Na verdade, a batalha pelo aumento do salário mínimo começou há bastante tempo. É preciso lembrar de que a Organização de Trabalhadores da Guiné Bissau – UNTG enfrentou no passado a resistência dos parceiros sociais (Governo e o empresariado nacional) em ajustar o vencimento do empregado ao valor do cabaz mínimo de uma família típica guineense. Porém, a UNTG não interessa em manter boas relações com o Governo da Guiné Bissau, por isso mesmo sabotou as comemorações conjunta da data de de 3 de Agosto..
Quando se quer intermediar a resolução de problemas da classe trabalhadora deve-se, no mínimo esforçar-se para manutenção de um clima sã com os parceiros.
O Governo e o empresariado nacional mostram-se sensíveis e preocupados com à situação dos trabalhadores guineenses, pois acreditam que o aumento em forja permitirá aos trabalhadores e as suas respectivas famílias levarem uma vida com o mínimo de dignidade e, consequentemente, contribuirão para o progresso do país.
É nesta base, que lamentamos o facto de alguns sindicatos guineenses e a própria central sindical não entenderem da importância de um bom relacionamento, ainda mais que o Governo tem sempre formas de contornar os boicotes, mesmo vindos da central sindical, que está preocupado em pessoalizar ou assumir protagonismos na melhoria da situação dos trabalhadores, quando é o Governo o principal responsável pela melhoria da situação do trabalhador guineense.
No tocante ao recente Greve decretado pela UNTG, em desrespeito as leis e demais instituições democráticas, viola o principio de solidariedade, visto que Governo enquanto parceiro privilegiado dos sindicatos deveria merecer um tratamento privilegiado, visto estar a actuar em nome dos trabalhadores.
Aonde já se viu Sindicatos num contexto democrático tomarem partido, numa altura em que vinha ou vem negociando com o Governo e Parceiros Sociais os reajustes ou harmonização salariais aceites e reafirmados esta semana pelo Governo do General Sissoko Embaló, tendo para o efeito sido criado uma Comissão para analisar e formular propostas concretas para valorização dos trabalhadores guineenses.
Os aumentos salariais anunciados estão sendo tratados por uma Comissão que integra o Ministério da Função Pública, Reforma Administrativa e Trabalho, Ministério da Economia e Finanças e alguns Representantes de Sindicatos e de Sociedade Civil. Os trabalhos desta Comissão vão contribuir para que os trabalhadores possam melhorar a sua capacidade de ingresso e poder enfrentar melhor os graves problemas que o país tem vindo atravessar desde que foram bloqueados o funcionamento da Plenária da ANP.
Os Sindicatos guineenses, que boicotaram as comemorações da data de 3 de Agosto, diga-se em abono da verdade, para além de demonstrarem insensibilidade, representam um insulto a todos os trabalhadores guineenses. A título de exemplo, se para os funcionários e trabalhadores de Estado torna-se necessário a participação na jornada comemorativas do dia dos mártires de Pindjiguiti, para os Sindicatos a participação é mais que obrigatória. Que absurdo!
Na verdade, a batalha pelo aumento do salário mínimo começou há bastante tempo. É preciso lembrar de que a Organização de Trabalhadores da Guiné Bissau – UNTG enfrentou no passado a resistência dos parceiros sociais (Governo e o empresariado nacional) em ajustar o vencimento do empregado ao valor do cabaz mínimo de uma família típica guineense. Porém, a UNTG não interessa em manter boas relações com o Governo da Guiné Bissau, por isso mesmo sabotou as comemorações conjunta da data de de 3 de Agosto..
Quando se quer intermediar a resolução de problemas da classe trabalhadora deve-se, no mínimo esforçar-se para manutenção de um clima sã com os parceiros.
O Governo e o empresariado nacional mostram-se sensíveis e preocupados com à situação dos trabalhadores guineenses, pois acreditam que o aumento em forja permitirá aos trabalhadores e as suas respectivas famílias levarem uma vida com o mínimo de dignidade e, consequentemente, contribuirão para o progresso do país.
É nesta base, que lamentamos o facto de alguns sindicatos guineenses e a própria central sindical não entenderem da importância de um bom relacionamento, ainda mais que o Governo tem sempre formas de contornar os boicotes, mesmo vindos da central sindical, que está preocupado em pessoalizar ou assumir protagonismos na melhoria da situação dos trabalhadores, quando é o Governo o principal responsável pela melhoria da situação do trabalhador guineense.
No tocante ao recente Greve decretado pela UNTG, em desrespeito as leis e demais instituições democráticas, viola o principio de solidariedade, visto que Governo enquanto parceiro privilegiado dos sindicatos deveria merecer um tratamento privilegiado, visto estar a actuar em nome dos trabalhadores.