sexta-feira, 18 de outubro de 2013

MOÇAMBIQUE ESTÁ EM GUERRA, SERÁ QUE A CPLP E PORTUGAL VÃO ENVIAR SUBMARINOS PARA O ÍNDICO?

Confrontos entre exército moçambicano e renamo fazem dois mortos

Gorongosa, província de Sofala, em Moçambique
Gorongosa, província de Sofala, em Moçambique
http://www.geos.ed.ac.uk/miombo/Location.html


As Forças Armadas de Defesa de Moçambique atacaram o partido da oposição na região de Mucodza em resposta a uma emboscada. Os confrontos decorreram nas imediações do posto administrativo de Vunduzi, em Gorongosa, na província de Sofala. Em resposta a este ataque dois homens da Renamo foram mortos e outro foi capturarado.

Director Nacional da Política de Defesa, no ministério da defesa moçambicano,anunciou, esta tarde, que as Forças Armadas de Defesa de Moçambique mataram dois homens armados da Renamo, em consequência de uma armadilha no distrito de Gorongosa, no centro de Moçambique.
O confronto deu-se na zona de Mucodza no momento em que as Forças Armadas de Defesa de Moçambique se deslocavam de Casa Banana em direcção à Vila de Gorongosa. Esta não é a primeira vez que o centro de Moçambique é palco de confrontos.
Recorde que a crise político-militar entre o governo da Frelimo e a Renamo se veio a agudizar em torno das eleições autárquicas, agendadas para 20 de Novembro. Um escrutínio que o movimento da perdiz boicotou, ameaçando de impedir o pleito e ou de não reconhecer os órgãos que venham a sair das urnas.
O ataque decorreu no dia em que o presidente da Renamo falara ao país, a partir precisamente de Santugira, a escassos quilómetros do local dos confrontos que teriam provocado seis feridos graves, do lado do exército moçambicano.
O discurso de Afonso Dhlakma ocorreu um ano após a sua instalação nessa sua base militar, no dia em que assinala a morte do fundador da Renamo, André Matsangaíssa.
Em declarações ao nosso correspondente em Maputo, Orfeu Lisboa, Cristovão Chume descreveu o que aconteceu ao início da tarde e referiu que "as Forças Armadas de Defesa de Moçambique vão continuar a desempenhar as suas funções, em garantir o funcionamento normal das instituições do país".
Fonte:Aqui