segunda-feira, 16 de março de 2015

NHU PÓ SALAZARENTO

Domingos Simões Pereira, Primeiro Ministro, uma montagem feita pelos tugas, mal montado. Que alguém sensato e honesto me diga o quê que o Domingos Simões Pereira fez para merecer a liderança do PAIGC e o posto de Primeiro Ministro?

A NOSSA GUINÉ, DE NOVO, EM MAUS LENÇOS?

No PAIGC não existem bons quadros. Existe sim uma cultura partidária de violência, mentira e incompetência. Se no PAIGC existissem bons quadros, porquê que a Guiné se encontra nesta situação, onde todos os indicadores de desenvolvimento humano são catastróficos?
 
A Guiné está tentando organizar uma « Mesa redonda » e, ao mesmo tempo, o Senegal anuncia uma conferência de doadores para a Região de Casamança, que, também, faz parte da nossa sub-região.
 
O Domingos Simões Pereira é tão ingénuo a ponto de não perceber que a iniciativa senegalesa foi um ato de sabotagem da «sua almejada Mesa redonda». Porque os investidores vão preferir investir em Casamança, devido a maior condições de rentabilizar os investimentos.
 
Hoje a primeira coisa que temos que fazer é por na rua Domingos Simões Pereira, que transformou a Guiné num «quintal de Portugal, Angola e Cabo-Verde». E porque os militantes deste PAIGC, não são militantes, são comerciantes que encontraram mais uma maneira para se enriquecer na custa de um partido, que mal goza da popularidade no seio do povo.
 
O cancro maior, neste preciso momento,  é o Domingos Simões Pereira. O JOMAV que é também um outro ladrão que toda a comunidade internacional na sua hipocrisia conhece. O JOMAV tem por obrigação de deitar Domingos Simões Pereira e seus lacaios fora do Governo. Esta obrigação não quer dizer que o Povo esqueceu-se a acusação do desvio de 14 milhões de dólares doados pelo o regime tirânico de Angola, na altura em que o pior cancro da Guiné, Carlos Gomes Jr., estava no poder.
 
Estes disparates entre o Domingos Simões Pereira e JOMAV acabará com o regresso do Cadogo Jr. Esta brincadeira vai acabar em pancadaria. E quando isso acontecer vamos ver de novos analfabetos como Botche Candé a dar lições de moral a todo um País, erguendo de novo a ignorância como modo de gestão de Estado e insultando mais uma vez a inteligência colectiva dos Guineenses.