O feitiço virou contra o feiticeiro. É como diz o texto anterior, Nhu Pó e cambada, "Pensaram que eram os únicos que sabiam jogar este jogo de trafulhice e sacanagem através da Internet, mas agora estão a provar do próprio veneno e não estão a gostar(...)". E quando faziam romarias às capitais dos países da CPLP blasfemando o nosso país e os nossos militares? Eles próprios embrulhavam o populismo na bagagem para mostrar e convencer os seus homólogos no estrangeiro. Haverá crime maior como o de "traição à pátria"?
Na cerimónia de abertura, ontem do novo ano judicial, a Jezabel, com as suas ideias despóticas, priorizou o seguinte: «Torna-se necessário tipificar crimes fazendo uso de recursos informáticos, como por exemplo o de difamação através de blogues ou redes sociais».
Ai, o que nós sabemos que está em voga hoje em dia é a luta contra o incitamento ao terrorismo na internet. Agora simples caricatura de políticos ou de "deus" de alguém não justifica tanta petulância, prisão ou morte do caricaturista. Lá pelo facto de ter sido criticada no Doka Internacional, acha-se no direito de mandar legislar para legitimar o seu mandado de detenção ao rapaz? Nha toma li..., um beijo? !!!!
JOMAV avisou: “Quem não quer críticas ou ser denunciado deve ficar em sua casa, porque quem aceita o exercício de cargo público tem de ser descortinado pela sociedade, dentro dos limites previstos na lei, desde que não sejam motivadas por inveja, vingança, ódio, calúnia ou difamação”.
E o que aconteceu no blog do nosso Doka, foi um artigo de opinião de uma pessoa bem identificada e conhecida.
Este Governo de Nhu Pó, nunca esteve interessado em conhecer as prioridades do povo guineense. A sua agenda é portuguesa, angolana e cabo-verdiana. Por exemplo, na Justiça, há crimes que abalaram e continuam a inquietar o sentimento colectivo do nosso povo, como disse, e bem, o Presidente da República, José Mário Vaz, recordando os assassinatos do Presidente João Bernardo Vieira "Nino" e do General Tagme Na Wai. Tendo pedido,na ocasião, a conclusão de todos os processos envolvendo crimes de sangue, priorizando estes.
Rainha Jezabel, a senhora não é surda! A imagem da nossa Justiça está desonrada e apática. A Justiça é incapaz de lutar contra práticas enriquecimento ilícito, corrupção, peculato, nepotismo, tráfico de influência, morosidade processual, decisões tardias e inúteis" como disse, ontem, o Chefe de Estado, na sua brilhante intervenção.
Rainha Jezabel, nha toma li, pabia Doka Internacional monta lá..., na Inglaterra???!!!