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Leia em Francês: Emmanuel Macron au Sénégal : des fonds pour l’éducation et des accords de partenariat économique annoncés
Dakar, Senegal - A comunidade internacional se comprometeu nesta sexta-feira (2), em Dacar, Senegal, a dar um novo impulso à ajuda para facilitar o acesso das crianças à educação, especialmente na África, um gesto saudado pela cantora Rihanna.
O Global Partnership for Education (GPE) reuniu vários chefes de Estado africanos, governos e o sector privado em um encontro co-presidido por França e Senegal, e espera arrecadar 3,1 biliões de dólares (2,5 biliões de euros) nos três próximos anos para fornecer educação a 870 milhões de crianças em todo o mundo que não vão à escola.
O presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou um maior compromisso de seu país neste programa até os 200 milhões de euros (250 milhões de dólares), diante dos 17 milhões do período 2014-2017.
É quase a mesma quantidade que Rihanna, embaixadora do GPE, lhe havia pedido.
"Obrigada, @EmmanuelMacron, por se oferecer para organizar a Conferência de Financiamento do @GPForEducation em Dacar! A França prometerá amanhã 250 milhões de euros?", tuitou na quinta-feira a cantora de Barbados, a quarta pessoa mais seguida no Twitter, com 86 milhões de usuários.
Da tribuna, Rihanna saudou os "enorme progressos" registados em Dacar. "Trata-se de um combate que nunca deixaremos de lutar até que cada menino, cada menina, tenha acesso à educação", prometeu.
O montante total das doações anunciadas poderia representar cerca de 2,7 biliões de dólares, embora vários países, como a Alemanha, ainda não tenham declarado sua ajuda. O GPE poderia alcançar o seu objectivo de aumentar seus fundos em 50%, após os dois bilhões de dólares arrecadados em 2014-2017.
"Mas 3,1 biliões de dólares não é suficiente. Precisaríamos do dobro, do triplo", declarou à AFP a diretora do fundo da ONU para a infância, o Unicef.
Em sua intervenção, Emmanuel Macron solicitou que a ajuda seja dedicada especialmente à educação das meninas. "Em todos os lugares nos quais se promove o obscurantismo e se faz retroceder a democracia, as meninas é que são retiradas da escola", apontou.
Cerca de 264 milhões de crianças e jovens em idade escolar não recebem nenhum tipo de educação devido à pobreza, os conflitos e as barreiras sociais, segundo o Unicef.
A taxa de alfabetização na África subsaariana está em torno de 65%, segundo a agência da ONU para a cultura, a Unesco, mas as meninas saem perdendo de longe.
O presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou um maior compromisso de seu país neste programa até os 200 milhões de euros (250 milhões de dólares), diante dos 17 milhões do período 2014-2017.
É quase a mesma quantidade que Rihanna, embaixadora do GPE, lhe havia pedido.
"Obrigada, @EmmanuelMacron, por se oferecer para organizar a Conferência de Financiamento do @GPForEducation em Dacar! A França prometerá amanhã 250 milhões de euros?", tuitou na quinta-feira a cantora de Barbados, a quarta pessoa mais seguida no Twitter, com 86 milhões de usuários.
Da tribuna, Rihanna saudou os "enorme progressos" registados em Dacar. "Trata-se de um combate que nunca deixaremos de lutar até que cada menino, cada menina, tenha acesso à educação", prometeu.
O montante total das doações anunciadas poderia representar cerca de 2,7 biliões de dólares, embora vários países, como a Alemanha, ainda não tenham declarado sua ajuda. O GPE poderia alcançar o seu objectivo de aumentar seus fundos em 50%, após os dois bilhões de dólares arrecadados em 2014-2017.
"Mas 3,1 biliões de dólares não é suficiente. Precisaríamos do dobro, do triplo", declarou à AFP a diretora do fundo da ONU para a infância, o Unicef.
Em sua intervenção, Emmanuel Macron solicitou que a ajuda seja dedicada especialmente à educação das meninas. "Em todos os lugares nos quais se promove o obscurantismo e se faz retroceder a democracia, as meninas é que são retiradas da escola", apontou.
Cerca de 264 milhões de crianças e jovens em idade escolar não recebem nenhum tipo de educação devido à pobreza, os conflitos e as barreiras sociais, segundo o Unicef.
A taxa de alfabetização na África subsaariana está em torno de 65%, segundo a agência da ONU para a cultura, a Unesco, mas as meninas saem perdendo de longe.
Fonte: Angop