terça-feira, 27 de outubro de 2015

GUINÉ-BISSAU: CPLP VAI APOIAR A FORMAÇÃO DE QUADROS BISSAU-GUINEENSES????

São Tomé, ver para crer, a CPLP só faz promessas, mas no que diz respeito as  ações, zero.
 
De recordar que a CPLP é uma espécie de organização fantasma que não serve para nada, exceto intriga e máfia. 
 
Eis as formações que a CPLP pretende dar aos quadros guineenses: 1º Introdução/história da máfia, 2º metodologias da máfia, 3º Técnicas do gamanço, 4º Técnicas da intriga, 5º Trabalho prático sobre a máfia e intriga.

Bissau - A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) vai apoiar acções de formação de quadros da administração pública da Guiné-Bissau, no âmbito dos programas de reformas em curso no país, adiantou nesta terça-feira o representante da organização em Bissau.

António Pedro Lopes transmitiu essa disponibilidade ao primeiro-ministro guineense, Carlos Correia, com quem manteve hoje uma audiência, durante a qual entregou ao governante uma mensagem do secretário-executivo da organização lusófona, Murade Murargy.

O diplomata cabo-verdiano não revelou aos jornalistas o teor da mensagem, mas sublinhou existir a disponibilidade da CPLP em prosseguir com a cooperação e concertação em curso na Guiné-Bissau.
A intenção da organização lusófona é verem transformadas em realidade as reformas pensadas pelas autoridades guineenses, indicou António Pedro Lopes.

Para os próximos tempos, a CPLP irá apoiar cursos de treinamento, reciclagem e capacitação de técnicos e quadros guineenses, dando resposta ao anúncio feito pelo primeiro-ministro, Carlos Correia, aquando da sua tomada de posse.

Na ocasião, o chefe do governo tinha eleito a formação profissional como uma das áreas prioritárias de intervenção do seu Governo.

Uma missão técnica deverá deslocar-se a Bissau nos próximos dias, assinalou Pedro Lopes.
O apoio da CPLP ao novo Governo guineense será também no sector da Saúde Pública, designadamente às mulheres e crianças, conforme a prioridade do primeiro-ministro, notou o representante da organização lusófona em Bissau. Fonte: Aqui