Caro Primeiro-ministro da Guiné-Bissau, General Umaro El Moktar Sissoco Embaló, evite responder as perguntas encomendadas sobre o corte das emissões dos órgãos de desinformação(RDP e RTP África) na Guiné-Bissau, já falou demais sobre o assunto, quase todas as semanas responde a mesma pergunta, deixe o ministro da comunicação social acertar com o seu colega de Lisboa, isto é, se Lisboa deixar de ser arrogante e negociar incondicionalmente, visto que a RDP e a RTP África não são órgãos nacionais. Por que motivo os fascistas e mafiosos estão a chantagear e a pressionar o governo da Guiné-Bissau para reatar as emissões dos referidos órgãos de propaganda e desinformação? Estão desesperados? Por nós, o governo pode e deve cortar definitivamente as emissões desses órgãos na Guiné-Bissau. Esperamos que o governo saia bem no desenlace deste caso, ou seja, que faça valer a sua posição.
O primeiro-ministro guineense, Umaro Sissoco Embaló, disse que Portugal e Guiné-Bissau não são inimigos e que a questão da suspensão de atividades da RTP no país vai ser "brevemente ultrapassada".
O primeiro-ministro guineense, Umaro Sissoco Embaló, disse esta terça-feira que a questão da suspensão de atividades da RTP no país vai ser “brevemente ultrapassada” e que Portugal e a Guiné-Bissau não são inimigos.
Entre nós e Portugal não há nenhuma contradição. Até porque a RTP está cá, mas tem funcionários guineenses. Temos responsabilidades civis e de moral com aqueles trabalhadores. Penso que brevemente vamos ultrapassar essa questão”, afirmou o chefe do executivo guineense.
Umaro Sissoco Embaló, que falava aos jornalistas após a audiência semanal com o Presidente da República, reafirmou que a Guiné-Bissau está “aberta” para conversar com Portugal e que “não há nenhum braço de ferro”, mas uma “questão que tem de ser resolvida”. “A questão da RTP para mim é uma questão júnior. Já dei orientações ao meu ministro da Comunicação Social para contactar o seu homólogo (português)”, salientou.
A 30 de junho, o ministro da Comunicação Social guineense anunciou a suspensão das atividades da RTP na Guiné-Bissau, alegando a caducidade do acordo de cooperação no setor da comunicação social assinado entre Lisboa e Bissau. O ministro justificou a decisão da suspensão das atividades da rádio e televisão portuguesas no país com questões técnicas.
O primeiro-ministro guineense, Umaro Sissoco Embaló, disse que Portugal e Guiné-Bissau não são inimigos e que a questão da suspensão de atividades da RTP no país vai ser "brevemente ultrapassada".
O primeiro-ministro guineense, Umaro Sissoco Embaló, disse esta terça-feira que a questão da suspensão de atividades da RTP no país vai ser “brevemente ultrapassada” e que Portugal e a Guiné-Bissau não são inimigos.
Entre nós e Portugal não há nenhuma contradição. Até porque a RTP está cá, mas tem funcionários guineenses. Temos responsabilidades civis e de moral com aqueles trabalhadores. Penso que brevemente vamos ultrapassar essa questão”, afirmou o chefe do executivo guineense.
Umaro Sissoco Embaló, que falava aos jornalistas após a audiência semanal com o Presidente da República, reafirmou que a Guiné-Bissau está “aberta” para conversar com Portugal e que “não há nenhum braço de ferro”, mas uma “questão que tem de ser resolvida”. “A questão da RTP para mim é uma questão júnior. Já dei orientações ao meu ministro da Comunicação Social para contactar o seu homólogo (português)”, salientou.
A 30 de junho, o ministro da Comunicação Social guineense anunciou a suspensão das atividades da RTP na Guiné-Bissau, alegando a caducidade do acordo de cooperação no setor da comunicação social assinado entre Lisboa e Bissau. O ministro justificou a decisão da suspensão das atividades da rádio e televisão portuguesas no país com questões técnicas.
Fonte: http://observador.pt/