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Treze corpos sem vida, desarrumados e em estado de decomposição, foram esta semana descobertos pela população nas matas do povoado de Bancanta, no distrito de Cheringoma, província de Sofala, apurou ontem o “Diário de Moçambique”, na Beira.
Ainda são escassas as informações sobre as circunstâncias em que ocorreu a morte dos referidos cidadãos, que se suspeita sejam de nacionalidade somali e que na altura encontravam-se no país ilegalmente e viajavam num camião contentorizado.
Os cadáveres segundo terão sido descobertos a cerca de 200 metros de um posto de controlo da Polícia da República de Moçambique, na estrada de terra batida que liga os distritos de Caia, Cherringoma, Muanza e Dondo, em Sofala.
Uma fonte da Procuradoria Provincial de Sofala disse ser prematuro avançar detalhes sobre a ocorrência, uma vez que peritos do Serviço Nacional de Investigação Criminal e da Medicina Legal ainda estão no terreno, mas assegurou que, diante dos factos, foi aberto um processo-crime contra desconhecidos.
“A informação sobre a existência de corpos sem vida naquele distrito chegou-nos no domingo. Já foi aberto um processo-crime com o número 107/07/05/P2017 contra desconhecidos. A equipa ainda está no campo”, revelou a mesma fonte, declinando, porém, fornecer mais dados sobre este assunto que já mexe com a sensibilidade pública e está a gerar especulações.
Informações postas a circular, mas não confirmadas pelas autoridades, indicam que os 13 cidadãos perderam a vida, alegadamente, por asfixia dentro de um contentor, que na ocasião era transportado por um camião.
Os mesmos, de acordo com dados disponíveis, teriam, supostamente, entrado no território nacional ilegalmente e presume-se que sejam oriundos da Somália.
“Dizem que entraram em Moçambique m via Cabo Delgado e tinham como destino Maputo e, já no distrito de Caia, o motorista descobriu que aqueles cidadãos já estavam mortos. Desviou e entrou em Cheringoma, onde os baldeou na mata”, declarou uma fonte que preferiu falar na condição de anonimato.
Para a Procuradoria Provincial de Sofala, a verdade apenas será conhecida quando os peritos terminarem o seu trabalho de pesquisa para apurar as causas da morte.
Entretanto, devido ao estado em que se encontravam, os corpos em causa acabaram por ser sepultados no local onde foram descobertos
Uma fonte da Procuradoria Provincial de Sofala disse ser prematuro avançar detalhes sobre a ocorrência, uma vez que peritos do Serviço Nacional de Investigação Criminal e da Medicina Legal ainda estão no terreno, mas assegurou que, diante dos factos, foi aberto um processo-crime contra desconhecidos.
“A informação sobre a existência de corpos sem vida naquele distrito chegou-nos no domingo. Já foi aberto um processo-crime com o número 107/07/05/P2017 contra desconhecidos. A equipa ainda está no campo”, revelou a mesma fonte, declinando, porém, fornecer mais dados sobre este assunto que já mexe com a sensibilidade pública e está a gerar especulações.
Informações postas a circular, mas não confirmadas pelas autoridades, indicam que os 13 cidadãos perderam a vida, alegadamente, por asfixia dentro de um contentor, que na ocasião era transportado por um camião.
Os mesmos, de acordo com dados disponíveis, teriam, supostamente, entrado no território nacional ilegalmente e presume-se que sejam oriundos da Somália.
“Dizem que entraram em Moçambique m via Cabo Delgado e tinham como destino Maputo e, já no distrito de Caia, o motorista descobriu que aqueles cidadãos já estavam mortos. Desviou e entrou em Cheringoma, onde os baldeou na mata”, declarou uma fonte que preferiu falar na condição de anonimato.
Para a Procuradoria Provincial de Sofala, a verdade apenas será conhecida quando os peritos terminarem o seu trabalho de pesquisa para apurar as causas da morte.
Entretanto, devido ao estado em que se encontravam, os corpos em causa acabaram por ser sepultados no local onde foram descobertos
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