domingo, 17 de dezembro de 2017

RESOLUÇÕES FINAIS CONFERÊNCIA CEDEAO

FONTE: DOKA INTERNACIONAL (OGIVA NUCLEAR), obrigado Ogiva Nuclear.
 
O GRANDE NANTOY (JOMAV) E OS 15+ O PRS SAIEM EM GRANDE NO QUE TOCA EM DEFESA DO POVO E DA VERDADE.

Basicamente nada de novo:


1) Aconselha a perseguir na aplicação do Acordo de Conacri.

2) Dá mais 30 dias ao Presidente Jomav para proseguir na procura duma solução para à saída da crise, auscultando todos os intervenientes e subscritores do acordo.


 3) Avisa que findo o prazo sem se encontrar um consenso,  a cedeao aplicará sanções colectivas e individuais. 

 4) Pede o apoio e intervenção das NU na procura de solução para à saída da crise.

5) Felecita o  mediador Alfa Conde etc,etc


 Em Resumo: Volta tudo as mãos do Presidente JOMAV e dos subscritores para se encontrar uma solução para a saida da crise.  Portanto, eu Doka Internacional digo isto:
 
Enquanto todos aqueles que foram expulsos do PAIGC devido a negligência do DSP e da sua equipa, sendo eles os militantes de base até a cupula, terão que ser reintegrados no partido. Adja Satu Camará, Baciro Djá a ocuparem os seus lugares, enfim, trazer a todos de volta, Braima Camará- o verdadeiro líder do PAIGC, deputado Tomane Mané, etc..., e só assim se poderá falar de um novo 1º ministro, de um novo governo.  Caso contrário..., dinheru de fera ka na tem. Sabura kaba. Portanto, como podem ver, todas as tretas destes bandidos a mando do DSP nas redes sociais, apenas eram para desinformar aos guineenses. Leiam, porque nós aqui mostramos e trazemos a verdade.



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CEDEAO dá 30 dias aos políticos guineenses para acabarem com impasse no país

 
Os líderes da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) deram hoje 30 dias aos responsáveis políticos da Guiné-Bissau para que acabem com o impasse político no país, disse à Lusa fonte oficial.
 
A posição consta do comunicado final da 52.ª conferência de líderes da organização, que teve hoje lugar na Nigéria, na qual foi debatida a situação política na Guiné-Bissau, marcada por um impasse que já dura há mais de dois anos.
No comunicado lido pelo ministro dos Negócios Estrangeiros do Togo, Robert Dussey, a cujas declarações a Lusa teve acesso, os líderes da CEDEAO determinaram dar 30 dias aos políticos guineenses para que cheguem a um entendimento.
Os líderes da organização sub-regional africana deram aquele prazo para que se possa aplicar um roteiro proposto pelo Presidente guineense, José Mário Vaz, visando a aplicação integral do Acordo de Conacri, nomeadamente a nomeação de um primeiro-ministro de consenso, diz o comunicado.
O Acordo de Conacri é um instrumento proposto pela CEDEAO, em outubro de 2016, para acabar com a crise política na Guiné-Bissau, mas a sua aplicação tem sido objeto de controvérsia entre os líderes guineenses.
"Para permitir a aplicação consensual do roteiro proposto (por José Mário Vaz), a conferência incumbiu ao Presidente Alpha Conde, da Guiné-Conacri, e Faure Gnassinbé, do Togo, de encetarem consultas com todas as partes, num prazo de 30 dias, findo os quais as sanções coletivas e individuais serão aplicadas às entidades que colocam entraves na aplicação do Acordo de Conacri", frisaram os líderes da CEDEAO.
Constataram ainda que, pese embora as recomendações da última conferência da organização realizada na Libéria, no passado mês de junho, não houve avanços na aplicação do Acordo de Conacri.
A CEDEAO apela às organizações internacionais, nomeadamente a ONU e a União Africana, para que a acompanhem na aplicação das sanções a serem impostas aos incumpridores.
MB // MLS
Lusa/Fim