Caso aconteceu na Colúmbia Britânica, no Canadá.
Um homem canadiano, de 61 anos, foi condenado esta quarta-feira a seis meses de prisão domicilária por poligamia, depois de ter sido considerado culpado de ter 24 mulheres e 149 filhos, na Colúmbia Britânica, Canadá.
A sentença permite que o Winston Blackmore vá trabalhar, onde lida com emergências médicas, segundo avança o Daily Mail.
Blackmore também recebeu ordens para realizar 150 horas de serviço comunitário.
Na história do Canadá existem apenas duas condenações por poligamia na história do Canadá, em 1899 e 1906.
A sentença máxima para poligamia de acordo com o Código Penal é de cinco anos de prisão. Fonte: cm
A sentença permite que o Winston Blackmore vá trabalhar, onde lida com emergências médicas, segundo avança o Daily Mail.
Blackmore também recebeu ordens para realizar 150 horas de serviço comunitário.
Na história do Canadá existem apenas duas condenações por poligamia na história do Canadá, em 1899 e 1906.
A sentença máxima para poligamia de acordo com o Código Penal é de cinco anos de prisão. Fonte: cm
Notícia relacionada: polígamos Winston Blackmore e James Oler condenados a prisão domiciliaria
Dois homens em British Columbia, no Canadá, foram condenados pelo crime de poligamia.
A Reuters adianta que esta á primeira vez em cem anos que a lei é aplicada até ao fim no Canadá, levando a condenação.
Os dois condenados são Winston Blackmore(na foto esq) e James Oler(na foto dir.), dois líderes religiosos de um culto conhecido como Igreja Fundamentalista dos Santos dos Últimos Dias.
Winston Blackmore foi condenado a seis meses de prisão domiciliária. Já James Oler foi condenado a três meses de prisão, também domiciliária.
De acordo com o tribunal, Winston Blackmore casou com 24 mulheres, entre 1990 e 2014. Na imprensa canadiana adianta-se que terá sido pai de um total de 146 crianças. Já James Oler casou-se com cinco mulheres diferentes, entre 1993 e 2009.
Os dois condenados terão de cumprir ainda 150 horas de serviço comunitário.
A defesa dos condenados ainda alegou que a lei da poligamia violava a sua liberdade religiosa. Em 2011, porém, o tribunal constitucional desta província canadiana havia declarado que a lei que criminaliza a poligamia não era inconstitucional, pelo que poderia ser aplicada.
Fotos: https://www.cbc.ca