Radio Sol Mansi, 21 Jun 2018 - O governo guineense apresentou, esta quinta-feira (21), o Orçamento Geral para o ano econômico de 2018. A receita total é de 212.331 milhões de francos cfa e um deficit orçamental de mais de 68 milhões francos cfa e os deputados reagiram negativamente às verbas destinadas ás áreas da saúde e da educação
O orçamento foi apresentado aos deputados mas não chegou a ser discutido devido ao adiamento da sessão para a próxima sexta-feira (22) por causa da falta de coordenação dos membros da comissão especializada da área.
Ao sair da plenária, o primeiro-ministro, Aristides Gomes, diz aos jornalistas que o deficit de mais de 68 mil milhões de francos cfa já tem cobertura e só foi apresentado ao plenário para se saber que não vai sair dos resultados internos mais sim das dívidas com os parceiros e através de doações.
Aristides Gomos reconhece que o país está em baixo - em relação a UEMOA - com 7 e 8 por cento na área da saúde e educação contrário da média dos outros países que estão com o mínimo de 15 por cento do Orçamento dedicados às duas áreas.
“Isso vai ser ultrapassado paulatinamente pelos governos futuros”, sustenta.
A sessão no parlamento, desta quinta-feira (21), foi suspendida para que a comissão especializada para a área económica concerte melhor e na sexta-feira o primeiro-ministro voltará ao parlamento para a discussão e posterior votação do orçamento.
Durante o ano de 2018, o governo está autorizado a cobrar impostos, taxas, contribuições e outras receitas previstas pela legislação em vigor e de acordo com as alterações constantes da presente lei.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Iasmine Fernandes
O orçamento foi apresentado aos deputados mas não chegou a ser discutido devido ao adiamento da sessão para a próxima sexta-feira (22) por causa da falta de coordenação dos membros da comissão especializada da área.
Ao sair da plenária, o primeiro-ministro, Aristides Gomes, diz aos jornalistas que o deficit de mais de 68 mil milhões de francos cfa já tem cobertura e só foi apresentado ao plenário para se saber que não vai sair dos resultados internos mais sim das dívidas com os parceiros e através de doações.
Aristides Gomos reconhece que o país está em baixo - em relação a UEMOA - com 7 e 8 por cento na área da saúde e educação contrário da média dos outros países que estão com o mínimo de 15 por cento do Orçamento dedicados às duas áreas.
“Isso vai ser ultrapassado paulatinamente pelos governos futuros”, sustenta.
A sessão no parlamento, desta quinta-feira (21), foi suspendida para que a comissão especializada para a área económica concerte melhor e na sexta-feira o primeiro-ministro voltará ao parlamento para a discussão e posterior votação do orçamento.
Durante o ano de 2018, o governo está autorizado a cobrar impostos, taxas, contribuições e outras receitas previstas pela legislação em vigor e de acordo com as alterações constantes da presente lei.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Iasmine Fernandes