Radio Sol Mansi, 28 Jun 2018 - Termina, esta quinta-feira (28), na Guiné-Bissau, pelo terceiro dia consecutivo, a greve decretada pela União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG). A maior central sindical reivindica o reajuste salarial na função pública
Entretanto, numa conferência de imprensa, no segundo dia da greve, a UNTG acusa o governo de falta de vontade em resolver as reivindicações dos trabalhadores.
O porta-voz, José Alves Té, sustenta ainda que o governo liderado por Aristides Gomes continua em silêncio em relação às negociações.
Os sindicalistas prometem continuar com ciclo de greve até que as suas reivindicações sejam ouvidas porque não acreditam na incapacidade do governo que “apenas afirma que tem por missão de realizar eleições legislativas a 18 de Novembro próximo”.
As nomeações de conselheiros equiparados aos ministros e secretários de Estado com remuneração direitos e regalias, mais uma vez mereceram a atenção dos sindicalistas.
Já numa ronda feita, esta quinta-feira, pela Rádio Sol Mansi (RSM), foi constatado que a greve continua afectar o funcionamento de alguns ministérios e as portas do serviço identificação civil estavam também fechadas.
Já o Hospital Nacional Simão Mendes – maior do país - está a ser cumprido o serviço mínimo e Nos serviços de Urgência de Medicina Geral concretamente no Banco de Socorro o corredor estava vazio e havia mais pacientes internados do que os que procuravam consultas.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
Entretanto, numa conferência de imprensa, no segundo dia da greve, a UNTG acusa o governo de falta de vontade em resolver as reivindicações dos trabalhadores.
O porta-voz, José Alves Té, sustenta ainda que o governo liderado por Aristides Gomes continua em silêncio em relação às negociações.
Os sindicalistas prometem continuar com ciclo de greve até que as suas reivindicações sejam ouvidas porque não acreditam na incapacidade do governo que “apenas afirma que tem por missão de realizar eleições legislativas a 18 de Novembro próximo”.
As nomeações de conselheiros equiparados aos ministros e secretários de Estado com remuneração direitos e regalias, mais uma vez mereceram a atenção dos sindicalistas.
Já numa ronda feita, esta quinta-feira, pela Rádio Sol Mansi (RSM), foi constatado que a greve continua afectar o funcionamento de alguns ministérios e as portas do serviço identificação civil estavam também fechadas.
Já o Hospital Nacional Simão Mendes – maior do país - está a ser cumprido o serviço mínimo e Nos serviços de Urgência de Medicina Geral concretamente no Banco de Socorro o corredor estava vazio e havia mais pacientes internados do que os que procuravam consultas.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos